iG
Homens deixam CAMISINHA de lado e crescem nas estatísticas do HIV
Na sala escura da boate gay e nos encontros marcados após o baile da terceira idade, os homens brasileiros de todas as idades e orientações sexuais têm deixado a CAMISINHA de lado e, por isso, crescido nas estatísticas da AIDS.
O novo boletim do Ministério da Saúde, que mapeia os casos de contaminação pelo vírus HIV, revela a vulnerabilidade generalizada, impulsionada pelo uso de drogas – seja o ecstasy ou o Viagra.
A proporção de registros entre homossexuais de 13 a 24 anos bateu recorde. Este grupo, em 2010, somou 35,1% do total de infecções masculinas na faixa etária, a maior taxa desde o início da epidemia, em 1980. Simultaneamente, entre os mais maduros, os heterossexuais são maioria dos infectados e acima dos 30 anos representam 43%.
“Não há orientação sexual de risco e sim comportamento perigoso para a AIDS, muito influenciado pelo abuso de álcool. E os homens, de forma geral, têm negligenciado bastante o PRESERVATIVO. É um panorama alarmante”, afirma um dos principais infectologistas do País, Artur Timerman, que atua nas redes públicas e privadas de saúde. No último ano, entre seus pacientes, há um casal de 14 e 15 anos, ambos soropositivos e uma senhora de 82 que adquiriu o vírus do marido, de 78 anos.
Indiferenças
No início do mês, J.F, 31 anos, morreu e o atestado de óbito teve origem na infecção do vírus HIV, descoberta tarde demais para que os coquetéis de remédios fizessem efeitos e revertessem o quadro.
HOMOSSEXUAL - assumido para os amigos e escondido da família - ele sempre teve medo de fazer o teste para confirmar se as transas desprotegidas tinham mesmo resultado na infecção. Emagreceu, mas só quando as diarreias ficaram constantes procurou o médico.
Jovem bem sucedido na profissão de comunicação, solteiro, nunca foi promíscuo, mas também nunca exigiu proteção em suas relações sexuais eventuais, acertadas em maioria nos encontros no centro paulistano - uma das regiões com alta concentração de casas noturnas para o público gay.
Em uma destas boates, inclusive, que conta com o chamado “dark room” (sala escura em que tudo pode acontecer mas onde só entra quem quer) a falta de temor com as doenças sexualmente transmissíveis (DST) fica exposta no chão. “Eles (a casa) até distribuem CAMISINHA para quem vai entrar. Mas os PRESERVATIVOS ficam fechados e lacrados, jogados no fim da noitada e recolhidos pelo pessoal da faxina”, conta um dos frequentadores.
A indiferença com a possibilidade de contrair AIDS ou qualquer outra DST também marca os encontros dos “cinquentões” heterossexuais. “Minha geração não aprendeu a usar CAMISINHA. Eu, até descobrir ser SOROPOSITIVO, nunca tinha usado uma vez sequer e tinha uma média de 18 parceiras por ano”, conta S.C., 59 anos, que trabalha com comércio exterior, mora na zona oeste paulistana e é um autodefinido “apaixonado pelas mulheres”.
Agora, ele não só aprendeu a usar medicamentos para a disfunção erétil, como após a ereção garantida, cobri-la com PRESERVATIVO. “Podia ter aprendido antes. Mas tenho amigos que mesmo acompanhando de perto o meu caso continuam deixando a CAMISINHA como um enfeite na carteira.”
Pré ou pós 80’s
Os maiores de 50 e os menores de 30 fazem parte de gerações que ou eram pequenos demais para lembrar os tempos mais árduos da AIDS ou já estavam maduros o suficiente para sentirem os impactos diretos que a epidemia provocou nos filhos dos anos 70.
Mas nesta primeira década dos anos 2000, os mais velhos e os mais novos foram colocados no alvo do HIV e, ao mesmo tempo, convivem com a falsa ideia de que para “tratar a doença só é preciso tomar um remedinho”, afirma o infectologista Jean Gorinchteyn do Instituto Emílio Ribas, uma das referências nacionais do tratamento da AIDS.
“O PRESERVATIVO continua encarado como uma necessidade só para evitar gravidez, portanto desnecessário para quem tem relações homossexuais ou está fora da faixa da fertilidade”, completa Gorinchteyn, que coordena um ambulatório só para soropositivos maiores de 50 anos, onde 60% são homens e oito em cada dez casados com mulheres.
“Um erro perigoso, porque nem tratar a AIDS é fácil e nem a CAMISINHA tinha de ser vista só como um método CONTRACEPTIVO. AIDS não tem cura, tem tratamento complicado e pode matar”, alerta o médico. No País, são 27,3 mortes diárias por AIDS.
Medo de falhar
O desdém com a CAMISINHA também tem como combustível o medo de falhar. A falta de jeito e de hábito em colocar o PRESERVATIVO podem atingir em cheio a potência. “Ninguém quer ter fama de broxa”, contou um jovem de 27 anos, consumidor de drogas e que marca “rapidinhas” sexuais pelo celular.
Mesma aflição foi relatada por um recém-viúvo, de 75 anos, que não tinha relações com penetração plena há 8 anos com a esposa e se viu no papel de adolescente quando uma mulher 20 anos mais jovem, conhecida no bailão do clube, deu a entender que gostaria - e aceitaria - ir para cama com ele.
Este temor tenta ser curado com remédios em prol da potência (para disfunção erétil) ou que prometem ampliar a sensibilidade (entorpecentes sintéticos), influenciando ainda mais no comportamento de risco. O resultado é a ampliação do desuso da CAMISINHA. No Brasil, seis em cada dez homens admitem não utilizar a proteção em todas as relações sexuais, conforme contabilizou o Ministério da Saúde.
Embriagado
Entre os desprotegidos, estão os que sabem ser portadores do vírus HIV e ainda assim mantêm relações sexuais sem CAMISINHA. “Eu contei a uma amiga que tinha o vírus e ela bateu o pé para a gente não transar de PRESERVATIVO, porque era melhor”, conta S.C.
Sobre os “kamikazes” sexuais, o professor de clínica médica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Paulo Olzon – e médico especializado em AIDS – diz que este comportamento revela falta de ética e preocupação com o outro, duas posturas típicas do novo tempo. “Precisamos rever como tratar estes casos. São como pessoas embriagadas, que pegam o automóvel e dirigem a 300 km por hora. Será mesmo que elas não sabem que vão fazer vítimas”, deixa Olson a pergunta no ar.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
02 de outubro, Dia Internacional da Não Violência
A data foi criada pela Organização das Nações Unidas em homenagem a Mahatma Gandhi, nascido neste dia no ano de 1869, na Índia. Mahatma Gandhi foi um dos maiores líderes pacifistas da história, levando multidões a conhecer e a praticar o significado da não-violência, na sua luta pela independência da Índia. Certa vez o líder indiano comentou: “Posso até estar disposto a morrer por uma causa, mais nunca a matar por ela!” Quando, em certos momentos, a violência começou a se manifestar entre os indianos, Gandhi praticou o jejum, por duas vezes, colocando em risco a sua própria vida, com o objetivo de sensibilizar seus seguidores a não fazer uso da violência.
O termo ‘não-violência’ em sânscrito - ‘ahimsa’ - tem o significado profundo de não dano, não prejuízo. Daí surge a idéia central deste conceito que nos inspira a ser pacífico, o que é bastante diferente de ser passivo. É agir de forma coerente e firme, norteados pelos nossos ideais, sem aceitar qualquer forma de violência.
Trabalhar pela Cultura da Não-Violência nas escolas é fundamental para que crianças e adolescentes possam aprender a valorizar princípios como o respeito, a tolerância, o diálogo e a solidariedade. A Cultura da Paz se faz nas pequenas ações do cotidiano: no nosso jeito de nos comunicar com os outros, na nossa forma de lidar com conflitos e sentimentos como frustração e raiva, na nossa capacidade de reconhecer e valorizar as diferenças e de sermos tolerantes.
Afinal, a escola não está isolada da sociedade e todas as questões relacionadas à violência valem para a escola também. A violência na escola não pode ser avaliada por casos isolados de alunos e profissionais com problemas mais sérios de comportamento. Pesquisas sobre violência nas escolas têm mostrado que a grande maioria dos alunos e profissionais não são habitualmente violentos e nem tampouco convivem em um ambiente desestruturado ou violento. No entanto, muitas vezes acabam manifestando algumas atitudes violentas na escola. Pode-se apontar como possíveis causas alguns aspectos relacionados ao fenômeno mais freqüentes, como educadores não capacitados para lidar com o fenômeno, problemas de gestão e de liderança escolar, ação policialesca com os alunos, falta de propostas que estimulem o protagonismo juvenil, etc.
É preciso calma para se buscar a paz e a justiça. Há que se cuidar com o pânico gerado em situações extremas para que medidas tomadas não sejam imediatistas e pautadas no medo e insegurança. Quando acuados, movidos pelo medo, podemos não atentar para aspectos cruciais.
A ONG ‘Não-Violência’ acredita e investe em prevenção e, por isso, escolheu como seu local de atuação as escolas: instituições cujo foco é a educação e que reúnem no mesmo espaço e voltados para os mesmos objetivos, crianças, adolescentes, suas mães/pais e educadores.
A escola é também ambiente onde inúmeras relações humanas se constituem e, como em qualquer ambiente social, essas relações experienciam os mais diversos sentidos. E é um dos ambientes mais propícios para que se dê o aprendizado de valores que norteiam uma sociedade pacífica como o respeito, a ética, a justiça. Mas como se constrói esta sociedade pacífica? Como se dá o aprendizado destes valores?
Buscando-se referências, exemplos, modelos. Esta é uma das principais formas de aprendermos a conviver em sociedade. As crianças e jovens estão sempre se espelhando nos adultos a sua volta. Responsáveis pela educação por meio de ensinamentos e, principalmente, de atitudes é, para nós, pais, mães, educadores, policiais, políticos, autoridades, que devemos direcionar o nosso olhar. Estamos sendo referência a estes jovens de exemplos éticos, primamos pelo diálogo, buscamos a justiça e trabalhamos em prol do bem comum ou valorizamos nossos próprios interesses, priorizando o prazer imediato e bem estar individual? Estamos sendo pacíficos em nosso cotidiano, com aqueles com quem nos relacionamos, ou muitas vezes agimos de forma violenta por meio da omissão, humilhação, discriminação, palavras duras, ou até mesmo a rejeição?
A experiência que tenho tido ao longo de 10 anos com as mais diversas escolas de Curitiba e região metropolitana, acompanhando as pesquisas produzidas no Brasil e no mundo na área da violência escolar, aponta para o caminho de que há muito o que se pode fazer na construção da paz por intermédio das escolas. Entendendo que a não-violência não exclui o conflito das relações humanas; que o conflito, enquanto divergência é norteador de uma cultura heterônoma e faz parte de um ambiente pacífico; que a paz não é ausência de atitude, e sim, exige ações efetivas e contundentes; que crianças, adolescentes, jovens e porque não, também nós os adultos, estamos ávidos por referências pacíficas que nos norteiem num processo educativo que nos indique como viver neste mundo tão desafiador, concluo que é urgente e necessário que cada um de nós se perceba agentes na construção desta Cultura da Paz.
Façamos desta causa e ideal nossa referência para sermos em nossas pequenas ações pessoas mais pacíficas. Lembrando que ser pacífico não é ser passivo, é agir de forma coerente e firme, norteados pelos nossos ideais, sem aceitar qualquer forma de violência.
Adriana Araújo Bini
Coordenadora Técnica
Projeto Não-Violência
O termo ‘não-violência’ em sânscrito - ‘ahimsa’ - tem o significado profundo de não dano, não prejuízo. Daí surge a idéia central deste conceito que nos inspira a ser pacífico, o que é bastante diferente de ser passivo. É agir de forma coerente e firme, norteados pelos nossos ideais, sem aceitar qualquer forma de violência.
Trabalhar pela Cultura da Não-Violência nas escolas é fundamental para que crianças e adolescentes possam aprender a valorizar princípios como o respeito, a tolerância, o diálogo e a solidariedade. A Cultura da Paz se faz nas pequenas ações do cotidiano: no nosso jeito de nos comunicar com os outros, na nossa forma de lidar com conflitos e sentimentos como frustração e raiva, na nossa capacidade de reconhecer e valorizar as diferenças e de sermos tolerantes.
Afinal, a escola não está isolada da sociedade e todas as questões relacionadas à violência valem para a escola também. A violência na escola não pode ser avaliada por casos isolados de alunos e profissionais com problemas mais sérios de comportamento. Pesquisas sobre violência nas escolas têm mostrado que a grande maioria dos alunos e profissionais não são habitualmente violentos e nem tampouco convivem em um ambiente desestruturado ou violento. No entanto, muitas vezes acabam manifestando algumas atitudes violentas na escola. Pode-se apontar como possíveis causas alguns aspectos relacionados ao fenômeno mais freqüentes, como educadores não capacitados para lidar com o fenômeno, problemas de gestão e de liderança escolar, ação policialesca com os alunos, falta de propostas que estimulem o protagonismo juvenil, etc.
É preciso calma para se buscar a paz e a justiça. Há que se cuidar com o pânico gerado em situações extremas para que medidas tomadas não sejam imediatistas e pautadas no medo e insegurança. Quando acuados, movidos pelo medo, podemos não atentar para aspectos cruciais.
A ONG ‘Não-Violência’ acredita e investe em prevenção e, por isso, escolheu como seu local de atuação as escolas: instituições cujo foco é a educação e que reúnem no mesmo espaço e voltados para os mesmos objetivos, crianças, adolescentes, suas mães/pais e educadores.
A escola é também ambiente onde inúmeras relações humanas se constituem e, como em qualquer ambiente social, essas relações experienciam os mais diversos sentidos. E é um dos ambientes mais propícios para que se dê o aprendizado de valores que norteiam uma sociedade pacífica como o respeito, a ética, a justiça. Mas como se constrói esta sociedade pacífica? Como se dá o aprendizado destes valores?
Buscando-se referências, exemplos, modelos. Esta é uma das principais formas de aprendermos a conviver em sociedade. As crianças e jovens estão sempre se espelhando nos adultos a sua volta. Responsáveis pela educação por meio de ensinamentos e, principalmente, de atitudes é, para nós, pais, mães, educadores, policiais, políticos, autoridades, que devemos direcionar o nosso olhar. Estamos sendo referência a estes jovens de exemplos éticos, primamos pelo diálogo, buscamos a justiça e trabalhamos em prol do bem comum ou valorizamos nossos próprios interesses, priorizando o prazer imediato e bem estar individual? Estamos sendo pacíficos em nosso cotidiano, com aqueles com quem nos relacionamos, ou muitas vezes agimos de forma violenta por meio da omissão, humilhação, discriminação, palavras duras, ou até mesmo a rejeição?
A experiência que tenho tido ao longo de 10 anos com as mais diversas escolas de Curitiba e região metropolitana, acompanhando as pesquisas produzidas no Brasil e no mundo na área da violência escolar, aponta para o caminho de que há muito o que se pode fazer na construção da paz por intermédio das escolas. Entendendo que a não-violência não exclui o conflito das relações humanas; que o conflito, enquanto divergência é norteador de uma cultura heterônoma e faz parte de um ambiente pacífico; que a paz não é ausência de atitude, e sim, exige ações efetivas e contundentes; que crianças, adolescentes, jovens e porque não, também nós os adultos, estamos ávidos por referências pacíficas que nos norteiem num processo educativo que nos indique como viver neste mundo tão desafiador, concluo que é urgente e necessário que cada um de nós se perceba agentes na construção desta Cultura da Paz.
Façamos desta causa e ideal nossa referência para sermos em nossas pequenas ações pessoas mais pacíficas. Lembrando que ser pacífico não é ser passivo, é agir de forma coerente e firme, norteados pelos nossos ideais, sem aceitar qualquer forma de violência.
Adriana Araújo Bini
Coordenadora Técnica
Projeto Não-Violência
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Terapia genética barra proliferação do HIV e traz expectativa para o tratamento da Aids sem antirretrovirais
Pesquisadores desenvolveram uma terapia genética experimental capaz de manter o HIV sob controle permanente - uma descoberta que pode ser um passo importante para a cura da aids. O estudo, divulgado pelo site da Veja, foi feito por cientistas da Sangamo BioSciences, companhia que está desenvolvendo o tratamento, e divulgado durante a Conferência de Interciência sobre Agentes Antimicrobianos e Quimioterapia, em Chicago.
A terapia genética funciona bloqueando o vírus fora dos linfócitos T CD4, que é o principal alvo do HIV e responsável por administrar o sistema imunológico para o controle de infecções. Dez pacientes que participaram do estudo estavam fazendo terapia antirretroviral quando o estudo começou. Após quatro semanas, seis deles fizeram uma pausa no tratamento - e pararam de tomar a medicação por 12 semanas.
A carga viral diminuiu em três dos seis pacientes. Um deles teve a carga reduzida a níveis indetectáveis. Os outros dois registraram uma queda de 10 vezes a circulação do vírus. "Estamos entusiasmados com os resultados desse estudo fase 1. Ter um paciente livre do vírus e outros dois com reduções significativas é incrível", disse Jeff Nichol, presidente-executivo da Sangamo BioSciences à revista New Scientist.
Pesquisa – Para o estudo, os cientistas tiraram sangue dos pacientes e isolaram os linfócitos CD4 e outros glóbulos brancos. Eles utilizaram uma `tesoura molecular` chamada dedo de zinco, uma proteína capaz de entrar nas células e sabotar o gene CCR5, que ajuda o HIV a entrar nas células. Não está claro qual o papel que o gene CCR5 desempenha normalmente, mas os especialistas sabem que as células conseguem sobreviver sem ele — e ainda conseguem ficar sem a infecção por HIV. Depois, essas células são devolvidas ao paciente, com o objetivo de que elas se multipliquem e forneçam uma fonte permanente de células saudáveis do sistema imunológico — bloqueando assim completamente o HIV.
A ligação entre o HIV e o gene CCR5 foi sugerida pela primeira vez em 1996. O conceito foi testado pela primeira vez na Alemanha, em 2006. Na ocasião, uma pessoa com leucemia e que também tinha aids recebeu um transplante de medula óssea. O transplante veio de uma pessoa que as células sanguíneas não produziam as proteínas CCR5. Segundo o acompanhamento médico, o paciente ficou livre de HIV até 2008.
Em geral, a maioria das pessoas têm duas cópias do gene CCR5 — uma da mãe e a outra do pai. O paciente que obteve o melhor resultado tinha uma cópia defeituosa do gene CCR5. O que, segundo os pesquisadores, pode explicar porque a terapia funcionou melhor nele do que nos outros. Edward Lanphier, chefe executivo da Sangamo, estimou, segundo à agência Reuters, que entre 5 e 10% dos pacientes HIV são portadores dessa mutação genética. Cerca de 33 milhões no mundo todo possuem o vírus HIV.
O segredo, segundo os pesquisadores, é tentar eliminar ambos os genes dessas células. Se apenas um for sabotado, as células ainda podem produzir a proteína CCR5 e permitir que o vírus invada o organismo. Ao ter o gene CCR5 duplamente sabotado, não há nenhuma chance do vírus entrar, acreditam os cientistas.
Fonte: Veja.com
A terapia genética funciona bloqueando o vírus fora dos linfócitos T CD4, que é o principal alvo do HIV e responsável por administrar o sistema imunológico para o controle de infecções. Dez pacientes que participaram do estudo estavam fazendo terapia antirretroviral quando o estudo começou. Após quatro semanas, seis deles fizeram uma pausa no tratamento - e pararam de tomar a medicação por 12 semanas.
A carga viral diminuiu em três dos seis pacientes. Um deles teve a carga reduzida a níveis indetectáveis. Os outros dois registraram uma queda de 10 vezes a circulação do vírus. "Estamos entusiasmados com os resultados desse estudo fase 1. Ter um paciente livre do vírus e outros dois com reduções significativas é incrível", disse Jeff Nichol, presidente-executivo da Sangamo BioSciences à revista New Scientist.
Pesquisa – Para o estudo, os cientistas tiraram sangue dos pacientes e isolaram os linfócitos CD4 e outros glóbulos brancos. Eles utilizaram uma `tesoura molecular` chamada dedo de zinco, uma proteína capaz de entrar nas células e sabotar o gene CCR5, que ajuda o HIV a entrar nas células. Não está claro qual o papel que o gene CCR5 desempenha normalmente, mas os especialistas sabem que as células conseguem sobreviver sem ele — e ainda conseguem ficar sem a infecção por HIV. Depois, essas células são devolvidas ao paciente, com o objetivo de que elas se multipliquem e forneçam uma fonte permanente de células saudáveis do sistema imunológico — bloqueando assim completamente o HIV.
A ligação entre o HIV e o gene CCR5 foi sugerida pela primeira vez em 1996. O conceito foi testado pela primeira vez na Alemanha, em 2006. Na ocasião, uma pessoa com leucemia e que também tinha aids recebeu um transplante de medula óssea. O transplante veio de uma pessoa que as células sanguíneas não produziam as proteínas CCR5. Segundo o acompanhamento médico, o paciente ficou livre de HIV até 2008.
Em geral, a maioria das pessoas têm duas cópias do gene CCR5 — uma da mãe e a outra do pai. O paciente que obteve o melhor resultado tinha uma cópia defeituosa do gene CCR5. O que, segundo os pesquisadores, pode explicar porque a terapia funcionou melhor nele do que nos outros. Edward Lanphier, chefe executivo da Sangamo, estimou, segundo à agência Reuters, que entre 5 e 10% dos pacientes HIV são portadores dessa mutação genética. Cerca de 33 milhões no mundo todo possuem o vírus HIV.
O segredo, segundo os pesquisadores, é tentar eliminar ambos os genes dessas células. Se apenas um for sabotado, as células ainda podem produzir a proteína CCR5 e permitir que o vírus invada o organismo. Ao ter o gene CCR5 duplamente sabotado, não há nenhuma chance do vírus entrar, acreditam os cientistas.
Fonte: Veja.com
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Tique
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Tique é o movimento ou vocalização humanos involuntários, súbitos e repetitivos, que envolvem um determinado grupo de músculos. Determinados tiques podem ser invisíveis ao observador (e.g., contração abdominal ou estalo dos dedos), enquanto outros não (e.g., piscar excessivo dos olhos ou movimentos bruscos com a cabeça), trazendo muitas vezes embaraço ao sujeito.
O tique não se confunde com outras desordens motoras (e.g., coreia de Sydenham, distonia, mioclonia), ou com desordens neurológicas, como o autismo. Distingue-se também do transtorno obsessivo-compulsivo e da epilepsia.
Descrição e classificação
Tiques são classificados em simples e complexos, além de motores e fônicos.
• Tiques simples
o Tiques simples motores são movimentos involuntários decorrentes da atividade de determinados grupos musculares, como coçar a nuca, arquear as sobrancelhas etc.
o Tiques simples fônicos são sons involuntários produzidos pela passagem do ar pelo nariz, boca ou garganta.
• Tiques complexos
o Tiques complexos motores são movimentos semi-voluntários e de extensão mais prolongada que os simples, como tocar outras pessoas, encostar em objetos variados, repetir movimentos de terceiros, etc.
o Tiques complexos fônicos são movimentos semi-voluntários que implicam vocalização de palavras inteiras, como repetir o discurso de um terceiro, repetir as palavras de um texto, etc.
domingo, 14 de agosto de 2011
A PSICOLOGIA...
A Psicologia é uma ciência não apenas da saúde mental, mas da saúde. Essa AFIRMAÇÃO é sustentada HISTÓRICA, CIENTÍFICA e LEGISLATIVAMENTE. Ela aborda o vivo desde o seu ser cognitivo (consciente e inconsciente), social, político, comportamental, orgânico, bioquímico, etc. Com isso, podemos afirmar que o psicólogo é um profissional de saúde de nível superior (Resolução CNS n.º 218/97) e como tal (conforme o seu Código de Ética e demais Resoluções) pode atuar na pesquisa, no diagnóstico, prognóstico, prevenção e tratamento de manifestações do humano, incluindo as patológicas (doenças). Tal intervenção na área da saúde implica uma gama muito grande de possibilidades de ação, de comprometimento e responsabilibdade.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
CUIDE DO SEU SISTEMA IMUNOLÓGICO
O sistema imunológico inclui vários órgãos e glândulas que trabalham juntos para manter o organismo em equilíbrio. No período do inverno, geralmente, ocorre uma queda da imunidade e com isso há aumento da incidência de doenças como gripes e resfriados. A prevenção é a chave para a manutenção da saúde durante esta estação do ano.
As vitaminas, minerais e fitoquímicos presentes nos cereais integrais, legumes, verduras e frutas, se consumidos regularmente, podem estimular o sistema imunológico e nos proteger de gripes, resfriados e infecções comuns ao inverno.
A ingestão de líquidos é fundamental para o alívio dos sintomas.
Não se esqueça da prática regular de atividades físicas, que estimula o funcionamento do sistema imunológico deixando as pessoas mais resistentes a gripes e infecções.
Conheça os alimentos importantes na imunidade
Alho: fonte de aliina e alicina, substâncias de potente ação antioxidante, estimula a resposta imunológica, prevenindo as gripes comuns no inverno. Atua no combate a infecções e inflamações. Use amassado no feijão, sopas, em temperos de saladas ou se preferir, cápsulas de óleo de alho.
Chá verde e branco: ricos em catequina e epicatequina, poderosos antioxidantes que atuam no combate aos radicais livres. Possui ação imunoestimulante, fortalecendo o sistema imunológico. Pode ser consumido na forma de chá ou cápsulas.
Geléia Real: estimula o sistema imunológico e combate as infecções de vírus e bactérias. Encontrada in natura e em cápsulas.
Gengibre: é imunoestimulante, possui ação expectorante, reduz a inflamação e a dor. Com a raiz, faz-se os chás e em pó, pode ser adicionado em sucos e receitas diversas.
Mel: ação bactericida e anti-séptica. É um bom coadjuvante no tratamento de problemas pulmonares e da garganta. Contém substâncias, que agem como antibióticos naturais. Não deve ser fervido para que não perca suas propriedades. Pode ser consumido puro, em sucos, vitaminas, frutas.
Óleo de coco: rico em ácidos láurico e caprílico, o óleo de coco possui atividade antiviral e antibacteriana. Diversos estudos mostram seu efeito imunomodulador. Use em sucos, shakes, vitaminas ou como substituto da manteiga em pães.
Própolis: fonte de flavonóides que auxiliam no combate às doenças que atacam o homem. Atua como “Antibiótico Natural”. Eficaz em casos de inflamação e infecção na garganta, além de ajudar no combate a tosses.
Pólen: rico em proteínas, vitaminas e minerais que ajudam na formação de anticorpos, fortalecendo o sistema imunológico. É um alimento versátil, que pode ser consumido puro ou adicionado em diversos alimentos, como sucos, iogurtes, vitaminas, frutas saladas, no preparo de pães, bolos e cookies.
As vitaminas, minerais e fitoquímicos presentes nos cereais integrais, legumes, verduras e frutas, se consumidos regularmente, podem estimular o sistema imunológico e nos proteger de gripes, resfriados e infecções comuns ao inverno.
A ingestão de líquidos é fundamental para o alívio dos sintomas.
Não se esqueça da prática regular de atividades físicas, que estimula o funcionamento do sistema imunológico deixando as pessoas mais resistentes a gripes e infecções.
Conheça os alimentos importantes na imunidade
Alho: fonte de aliina e alicina, substâncias de potente ação antioxidante, estimula a resposta imunológica, prevenindo as gripes comuns no inverno. Atua no combate a infecções e inflamações. Use amassado no feijão, sopas, em temperos de saladas ou se preferir, cápsulas de óleo de alho.
Chá verde e branco: ricos em catequina e epicatequina, poderosos antioxidantes que atuam no combate aos radicais livres. Possui ação imunoestimulante, fortalecendo o sistema imunológico. Pode ser consumido na forma de chá ou cápsulas.
Geléia Real: estimula o sistema imunológico e combate as infecções de vírus e bactérias. Encontrada in natura e em cápsulas.
Gengibre: é imunoestimulante, possui ação expectorante, reduz a inflamação e a dor. Com a raiz, faz-se os chás e em pó, pode ser adicionado em sucos e receitas diversas.
Mel: ação bactericida e anti-séptica. É um bom coadjuvante no tratamento de problemas pulmonares e da garganta. Contém substâncias, que agem como antibióticos naturais. Não deve ser fervido para que não perca suas propriedades. Pode ser consumido puro, em sucos, vitaminas, frutas.
Óleo de coco: rico em ácidos láurico e caprílico, o óleo de coco possui atividade antiviral e antibacteriana. Diversos estudos mostram seu efeito imunomodulador. Use em sucos, shakes, vitaminas ou como substituto da manteiga em pães.
Própolis: fonte de flavonóides que auxiliam no combate às doenças que atacam o homem. Atua como “Antibiótico Natural”. Eficaz em casos de inflamação e infecção na garganta, além de ajudar no combate a tosses.
Pólen: rico em proteínas, vitaminas e minerais que ajudam na formação de anticorpos, fortalecendo o sistema imunológico. É um alimento versátil, que pode ser consumido puro ou adicionado em diversos alimentos, como sucos, iogurtes, vitaminas, frutas saladas, no preparo de pães, bolos e cookies.
sábado, 18 de junho de 2011
SER PROFESSOR...
“Ser professor em um país onde o ócio e a ignorância prevalecem;
Ser professor em um país onde estudar e esforçar-se não gera reconhecimento;
Ser professor mediante a corrupção e a hipocrisia;
Ser professor em lugares sem recurso, ermos, distantes e esquecidos;
Ser professor em um estado que não é nação;
Ser professor e tentar mudar mentes que tem a ignorância como bandeira de orgulho;
Ser professor em um país onde isso é visto como humilhante;
Ser professor tendo um quadro e um giz para transformá-lo em nação;
Ser professor é acreditar no impossível e torná-lo possível;
É irradiar prazer em ensinar e aprender;
É multiplicar conhecimento e cuidar de um país que não cuida dele;
É amar pessoas que os veem como inimigos;
É levantar a cabeça cada manhã e saber que é um guerreiro;
Um guerreiro cuja as armas são: sua voz, seus livros, seu quadro, seu giz e seu amor em ensinar.
Ass. Elisângela Mazzucco Bianco, professora de História da rede pública estadual.”.
Ser professor em um país onde estudar e esforçar-se não gera reconhecimento;
Ser professor mediante a corrupção e a hipocrisia;
Ser professor em lugares sem recurso, ermos, distantes e esquecidos;
Ser professor em um estado que não é nação;
Ser professor e tentar mudar mentes que tem a ignorância como bandeira de orgulho;
Ser professor em um país onde isso é visto como humilhante;
Ser professor tendo um quadro e um giz para transformá-lo em nação;
Ser professor é acreditar no impossível e torná-lo possível;
É irradiar prazer em ensinar e aprender;
É multiplicar conhecimento e cuidar de um país que não cuida dele;
É amar pessoas que os veem como inimigos;
É levantar a cabeça cada manhã e saber que é um guerreiro;
Um guerreiro cuja as armas são: sua voz, seus livros, seu quadro, seu giz e seu amor em ensinar.
Ass. Elisângela Mazzucco Bianco, professora de História da rede pública estadual.”.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Pense sobre isso...
Nós pedimos com insistência: não digam nunca: isso é
natural! Diante dos acontecimentos de cada dia. Numa
época em que reina a confusão. Em que corre sangue,
em que se ordena a desordem, em que o arbitrário tem
força de lei, em que a humanidade se desumaniza. Não
digam nunca: isso é natural!
Bertold Brecht
natural! Diante dos acontecimentos de cada dia. Numa
época em que reina a confusão. Em que corre sangue,
em que se ordena a desordem, em que o arbitrário tem
força de lei, em que a humanidade se desumaniza. Não
digam nunca: isso é natural!
Bertold Brecht
segunda-feira, 9 de maio de 2011
OXI: A NOVA DROGA
O oxi é um tipo de droga de abuso altamente viciante derivada da cocaína. Trata-se de uma mistura de base livre de cocaína e combustível, como por exemplo, o querosene, gasolina, diesel, etc, com cal ou permanganato de potássio. O nome é uma abreviação de oxidado. Sua potência é avaliada em 5 vezes maior que o crack.
Surgiu no Brasil quando entrou pelo Acre, vinda da Bolívia e Peru. De janeiro a maio de 2011, a polícia de São Paulo já apreendeu cerca de 60 kg da droga na região da cracolândia.Na zona sul de São Paulo foi apreendido o primeiro tijolo da droga.
A droga é fumada assim como o crack. Utiliza-se cachimbo ou lata de alumínio perfurada que queima as pedras. Em alguns casos é utilizado triturado, incluido com cigarros de tabaco ou maconha, ou ainda, em pó, onde é sugado pelo nariz.
Efeitos
Euforia
Sentimento de medo
Paranóia
Sentimento de perseguição
Popularização e reações
A droga está se tornando popular devido ao fato de o oxi pode estimular o dobro da euforia que a cocaína causa. Também é que ela é mais barata que o crack, sendo comercializada a dois reais.
Além disso, as reações são muito fortes, por causa dos componentes químicos. Ela causa vômitos, diarréias, aparecimento de lesões precoces no sistema nervoso central e a degeneração das funções hepáticas.
Surgiu no Brasil quando entrou pelo Acre, vinda da Bolívia e Peru. De janeiro a maio de 2011, a polícia de São Paulo já apreendeu cerca de 60 kg da droga na região da cracolândia.Na zona sul de São Paulo foi apreendido o primeiro tijolo da droga.
A droga é fumada assim como o crack. Utiliza-se cachimbo ou lata de alumínio perfurada que queima as pedras. Em alguns casos é utilizado triturado, incluido com cigarros de tabaco ou maconha, ou ainda, em pó, onde é sugado pelo nariz.
Efeitos
Euforia
Sentimento de medo
Paranóia
Sentimento de perseguição
Popularização e reações
A droga está se tornando popular devido ao fato de o oxi pode estimular o dobro da euforia que a cocaína causa. Também é que ela é mais barata que o crack, sendo comercializada a dois reais.
Além disso, as reações são muito fortes, por causa dos componentes químicos. Ela causa vômitos, diarréias, aparecimento de lesões precoces no sistema nervoso central e a degeneração das funções hepáticas.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
O amor...
“É fácil entender que sempre existe no mundo uma pessoa que espera por outra e que, quando elas se encontram, todo passado e futuro perdem a importância, para só existir aquele momento e aquela certeza incrível de que todas as coisas embaixo do sol foram escritas pela mesma mão: a mão que desperta o amor e que faz uma alma gêmea para cada um que trabalha, descansa e sonha. Por que quando realmente queremos alguma coisa, Deus conspira para que nossos desejos se realizem...” (Paulo Coelho)
terça-feira, 12 de abril de 2011
Dia Mundial do Beijo
A PRIMEIRA FORMA DE PRAZER QUE O SER HUMANO TEM VEM ATRAVES DA BOCA O SEIO CHEIO DE LEITE ALIMENTO QUE VAI BEM GOSTOSO ENCHER O ESTOMAGO E DAR A SENSAÇÃO PRAZEIROSA , DAÍ O PRAZER ORAL SE DA DE OUTRAS FORMAS E QUANDO FALAMOS EM ROMANCE AMOR FRATERNAL OU NÃO FALAMOS DO BEIJO Não sei porque decidiram celebrar o Dia Mundial do Beijo no dia 13 de abril. Terá sido o dia em que Robert Doisneau tirou sua famosa fotografia do beijo de um casal numa rua de Paris? Foi esta a data na qual Rodin terminou sua clássica escultura? Ou o dia em que estreou nos cinemas "A Dama e o Vagabundo", o desenho da Disney que mostra a cena na qual os cachorrinhos beijam-se acidentalmente ao compartilhar um prato de espaguete?
Bem, o caso é que a resposta não importa tanto. Afinal de contas, assim como um beijo roubado é mais instigante do que um previamente autorizado, os pretextos para que uma data tão interessante como esta seja celebrada pouco importam. E o fato é que falar sobre beijos, embora não seja tão gostoso quanto o ato em si, é ingressar em um universo de curiosidades capazes de fazer a gente perder uma tarde inteira navegando por aí. Por exemplo: vocês sabiam que, na Índia, beijar em público é considerado um ato obsceno que pode ser punido com até dois anos de prisão e 33 euros de multa? O ator Richard Gere, que cometeu a "indecência" de beijar uma atriz indiana durante um evento público em Nova Délhi no ano passado, aprendeu às duras penas que isso não se faz por lá.
Ironicamente, os mais antigos registros literários do ato de beijar provêm justamente da Índia. Trechos das Vedas, os mais antigos textos sagrados do Hinduísmo, escritos em sânscrito por volta do ano 1.500 A.C., e de outros livros hindus como o Mahābhārata, contêm trechos com descrições sensuais de bocas se unindo. Eis um belo exemplo extraído da Satapatha Brahmana: "Amo beber o vapor de teus lábios". Outra obra seminal da literatura indiana, o famoso tratado sexual Kama Sutra, dedica um capítulo inteiro à arte de beijar, explicando, dentre outras valiosas lições, que "não há duração fixa ou ordem estabelecida entre o abraço e o beijo, o aperto e as marcas feitas com as unhas e os dedos". Sábias palavras, que me fizeram lembrar de um provérbio chinês: "O beijo é como a água salgada; quanto mais se bebe, mais sede se tem".
Se na Índia os beijos em público representam contravenções, você sabia que na Hollywood dos anos 30 cenas que fossem consideradas de "paixão excessiva" eram proibidas segundo o Código de Produção que regulou as produções cinematográficas até os primeiros anos da década de 60? Pasmem: nenhum beijo em cena poderia durar mais do que 3 segundos. Nenhuma regra, porém, que não pudesse ser burlada por um diretor do talento de Alfred Hitchcock. Ao dirigir Interlúdio, em 1946, Hitchcock filmou uma cena na qual Cary Grant e Ingrid Bergman passam quase três minutos trocando uma série de beijos curtos, entremeados com abraços, diálogos ao pé do ouvido e carícias. Os censores nada puderam fazer para cortar essa longa seqüência; afinal de contas, nenhum dos beijos ultrapassou os três segundos permitidos. Confiram o drible genial que Hitchcock deu na censura da época no vídeo a seguir (a partir do momento 03:38 do vídeo a seguir).
A PRIMEIRA FORMA DE PRAZER QUE O SER HUMANO TEM VEM ATRAVES DA BOCA O SEIO CHEIO DE LEITE ALIMENTO QUE VAI BEM GOSTOSO ENCHER O ESTOMAGO E DAR A SENSAÇÃO PRAZEIROSA , DAÍ O PRAZER ORAL SE DA DE OUTRAS FORMAS E QUANDO FALAMOS EM ROMANCE AMOR FRATERNAL OU NÃO FALAMOS DO BEIJO
Bem, o caso é que a resposta não importa tanto. Afinal de contas, assim como um beijo roubado é mais instigante do que um previamente autorizado, os pretextos para que uma data tão interessante como esta seja celebrada pouco importam. E o fato é que falar sobre beijos, embora não seja tão gostoso quanto o ato em si, é ingressar em um universo de curiosidades capazes de fazer a gente perder uma tarde inteira navegando por aí. Por exemplo: vocês sabiam que, na Índia, beijar em público é considerado um ato obsceno que pode ser punido com até dois anos de prisão e 33 euros de multa? O ator Richard Gere, que cometeu a "indecência" de beijar uma atriz indiana durante um evento público em Nova Délhi no ano passado, aprendeu às duras penas que isso não se faz por lá.
Ironicamente, os mais antigos registros literários do ato de beijar provêm justamente da Índia. Trechos das Vedas, os mais antigos textos sagrados do Hinduísmo, escritos em sânscrito por volta do ano 1.500 A.C., e de outros livros hindus como o Mahābhārata, contêm trechos com descrições sensuais de bocas se unindo. Eis um belo exemplo extraído da Satapatha Brahmana: "Amo beber o vapor de teus lábios". Outra obra seminal da literatura indiana, o famoso tratado sexual Kama Sutra, dedica um capítulo inteiro à arte de beijar, explicando, dentre outras valiosas lições, que "não há duração fixa ou ordem estabelecida entre o abraço e o beijo, o aperto e as marcas feitas com as unhas e os dedos". Sábias palavras, que me fizeram lembrar de um provérbio chinês: "O beijo é como a água salgada; quanto mais se bebe, mais sede se tem".
Se na Índia os beijos em público representam contravenções, você sabia que na Hollywood dos anos 30 cenas que fossem consideradas de "paixão excessiva" eram proibidas segundo o Código de Produção que regulou as produções cinematográficas até os primeiros anos da década de 60? Pasmem: nenhum beijo em cena poderia durar mais do que 3 segundos. Nenhuma regra, porém, que não pudesse ser burlada por um diretor do talento de Alfred Hitchcock. Ao dirigir Interlúdio, em 1946, Hitchcock filmou uma cena na qual Cary Grant e Ingrid Bergman passam quase três minutos trocando uma série de beijos curtos, entremeados com abraços, diálogos ao pé do ouvido e carícias. Os censores nada puderam fazer para cortar essa longa seqüência; afinal de contas, nenhum dos beijos ultrapassou os três segundos permitidos. Confiram o drible genial que Hitchcock deu na censura da época no vídeo a seguir (a partir do momento 03:38 do vídeo a seguir).
A PRIMEIRA FORMA DE PRAZER QUE O SER HUMANO TEM VEM ATRAVES DA BOCA O SEIO CHEIO DE LEITE ALIMENTO QUE VAI BEM GOSTOSO ENCHER O ESTOMAGO E DAR A SENSAÇÃO PRAZEIROSA , DAÍ O PRAZER ORAL SE DA DE OUTRAS FORMAS E QUANDO FALAMOS EM ROMANCE AMOR FRATERNAL OU NÃO FALAMOS DO BEIJO
sexta-feira, 8 de abril de 2011
7 de abril – DIA MUNDIAL DA SAÚDE
A Saúde é uma das maiores riquezas do ser humano. É mais que a ausência de doenças, é um estado de harmonia com o bem-estar físico, mental, espiritual, profissional e social.
Garanta sua saúde: “Previna-se”.
Algumas dicas para uma vida ativa e alegre:
• Alimentação adequada
• Cuidado com a automedicação
• Não tome bebida alcoólica
• Não fume
• Procure dormir um sono tranqüilo
• Tenha hábito de leitura
• Pratique exercício
• Desfrute a natureza
• Divirta-se
• Sorria e
• Viva de bem com a vida
Garanta sua saúde: “Previna-se”.
Algumas dicas para uma vida ativa e alegre:
• Alimentação adequada
• Cuidado com a automedicação
• Não tome bebida alcoólica
• Não fume
• Procure dormir um sono tranqüilo
• Tenha hábito de leitura
• Pratique exercício
• Desfrute a natureza
• Divirta-se
• Sorria e
• Viva de bem com a vida
segunda-feira, 4 de abril de 2011
A Imortalidade
Quem nunca sonhou em ser imortal? Pois é, o meu trabalho de revista consiste nesse tema. Segundo alguns cientistas e algumas pesquisas, podemos dizer que estamos relativamente próximos a imortalidade humana. Morte não é uma coisa absolutamente normal no mundo dos seres vivos, a Turritopsis dohrnii, uma espécie de água-viva, por exemplo, é um dos seres vivos que não sabem o que é morrer (a não ser que seja gravemente machucada), isso porque suas células não param de se renovar, é como se ela renascesse constantemente. E é exatamente isso, que em aproximadamente 50 anos, pode, e eu acredito que vai acontecer com os seres humanos! Tudo bem, o homem já tentou fazer isso acontecer de várias formas... Mumificação, injeção de testículos de animais... Mas dessa vez, estamos bem mais próximos que isso, tão próximos, que até prêmio Nobel os caras já ganharam! Eles começaram os estudos analisando o câncer. As células cancerígenas se reproduzem sem se danificarem, ao contrário das células normais. E é justamente isso que precisamos. Uma forma das células se reproduzirem e nunca envelhecerem, afinal morremos, porque as células morrem por fragilidade, que com a idade nosso corpo vai adquirindo (enfraquecimento dos ossos, mau funcionamento dos órgãos...). Bom, mas o que as células cancerígenas têm que as normais não têm? Têm os telômeros “mais fortes”. Mas que raios são esses telômeros? São tampinhas que ficam nas pontas dos cromossomos. Quando as células se dividem, essa tampinha tende a ficar menor, ocasionando o envelhecimento das células normais. Até aí tudo bem, mas e a Imortalidade? Bom, eles produziram uma enzima, que estimula a construção do telômero, o que acaba fortificando (também) as células normais, e não deixando a gente envelhecer! Logicamente, não depende só disso. Teremos que ter mudanças bruscas na nossa alimentação, e também implantarmos Nano-Robôs pelo nosso corpo, que são menores que as próprias células, e que serão controlados através de um software que um neurocientista inglês já está desenvolvendo. O papel deles será sempre consertar o que não está funcionando corretamente e também poderão levar remédios até as células cancerígenas sem danificar as normais, através de nano cápsulas. Além disso, as células-tronco terão o brilhante papel de sempre estarem renovando nossos órgãos... Enfim, 100% de certeza da imortalidade eles não tem, mas prometem subir a expectativa de vida para 115-120 anos, e pra quem tem uma expectativa de 65 anos, não é nada mal, não é? Só nos resta esperar, e tentar entrar junto nesse bonde... Vai que ficamos mais uns 300 anos por aqui, e melhor, parecendo ter 16! É realmente muita tecnologia, muito avanço, e já me arrisco a dizer que não sei aonde esse mundo vai parar!
FONTE: Revista Super Interessante (http://super.abril.com.br/ciencia/voce-pode-ser-imortal-535997.shtml)
Escola de Educação Básica Professor Henrique da Silva Fontes
Guilherme Casagrande - 3º ano 1.
FONTE: Revista Super Interessante (http://super.abril.com.br/ciencia/voce-pode-ser-imortal-535997.shtml)
Escola de Educação Básica Professor Henrique da Silva Fontes
Guilherme Casagrande - 3º ano 1.
Que tédio!
Suspirar pelos cantos, quem diria, não é privilégio só dos apaixonados e sonhadores. Na verdade, é um dos primeiros sinais de que o desânimo e o aborrecimento estão nos dominando. É absolutamente normal a sensação de tédio vir à tona durante atividades monótonas e repetitivas. Mas, por sorte, a nuvem escura do tédio desaparece logo depois que a tarefa desinteressante é concluída. Bom, pelo menos para algumas pessoas... Para outras, o aborrecimento se torna crônico a ponto de se confundir com uma depressão. Tédio é uma espécie de indisposição para fazer qualquer coisa, inclusive atividades que normalmente achamos prazerosas, como ler um livro ou ouvir música. Já a depressão é mais profunda e vem acompanhada de sintomas como a tristeza e baixa auto-estima. O tédio em si, não pode ser considerado um comportamento patalógico, é mais um modo de ser, de encarar a vida. Mas nem por isso é preciso ceder ao marasmo, afinal, vários estudos mostram que, se ele é constante, prejudica o rendimento no trabalho e nos estudos, e quando passa dos limites, pode abrir uma porta para a depressão. Portanto, quando o aborrecimento se instala, é melhor reagir. Em outras palavras, se você está mal e acha que se sentirá entediado se sair de casa, saia mesmo assim. Cercar-se de boas companhias também é um antídoto poderoso. O único cuidado é saber quem vai conviver com você. Pessoas muito pessimistas, que acham que tudo está bem e concordam com tudo, com o tempo podem deixá-lo ainda mais entediado. No caso de amigos que exageram nas críticas ou que reclamam de tudo, há o risco de jogarem um balde de água na sua tentativa de aplacar o desânimo. Dedicar-se a um ou vários hobbies também é saudável, principalmente para quem tem um trabalho repetitivo ou acha que a vida está ficando chata demais. Por fim, é essencial saber olhar para o nosso mundo interior e perceber que as emoções são mais complexas do que imaginamos. E, se elas oscilam de vez em quando, é normal - só não dá pra viver estacionado no lado de baixo da gangorra. Fonte: Revista Saúde é Vital.
Escola de Educação Básica Professor Henrique da Silva Fontes.
Alunas: Letícia do Nascimento, Luana Lozeyko e Cristiane Casagrande. Série: 8ª1.
Escola de Educação Básica Professor Henrique da Silva Fontes.
Alunas: Letícia do Nascimento, Luana Lozeyko e Cristiane Casagrande. Série: 8ª1.
terça-feira, 15 de março de 2011
A importância do Ômega-3 na capacidade mental
O cérebro humano representa apenas 2% do nosso peso total, mas usa aproximadamente 20% do oxigênio consumido por todo nosso corpo quando está em repouso. Ele é um órgão complexo que só recentemente tem sido desvendado.
Você já sabe que os alimentos que comemos influenciam o nosso corpo. Mas o que você não sabe ainda é que eles podem ter muito mais do que uma simples influência no funcionamento do nosso cérebro.
O humor, a motivação e a performance mental estão intimamente ligados aos alimentos que ingerimos. Estudos mostram cada dia mais que algumas substâncias contidas em determinados alimentos podem aumentar a capacidade mental.
Mais de 20% do cérebro é constituído de substâncias gordurosas que desempenham importantes funções. A saúde do nosso cérebro depende não só da quantidade de gordura que ingerimos, mas principalmente do tipo de gordura.
A performance mental exige um tipo específico de gordura encontrado mais freqüentemente em peixes, conhecidos como ácidos graxos Omega-3.
Os ácidos graxos Omega-3 são conhecidos por serem componentes fundamentais da membrana externa das células cerebrais. É através dessa membrana que todos os sinais nervosos fluem.
Então a presença de Omega-3 cria um ambiente ideal para a troca rápida de "mensagens" entre as células do nosso cérebro. Se o cérebro para de receber Omega-3, ele procura se adaptar a essa deficiência. Como conseqüência ele fica "preguiçoso" e as respostas passam a ser mais lentas. Quando esse comportamento é repetido dia-após-dia, o cérebro passa a encarar esse novo estado como sendo o seu novo padrão normal de funcionamento.
É aí que problemas de memória, alterações de humor e dificuldades de aprendizado podem se tornar freqüentes.
Estudos mostram que o consumo regular de Omega-3 está ligado aos seguintes benefícios:
Boa concentração;
Boa memória;
Motivação;
Boas habilidades motoras;
Boa velocidade de reação;
Neutralização do stress;
Atividade antiinflamatória;
Atividade anti-trombos (entupimento dos vasos sanguíneos);
Redução dos níveis de colesterol;
Redução da tensão arterial.
Os benefícios do omega 3 estendem-se para a redução do risco de desenvolver diversas doenças, incluindo:
Diabetes;
Acidente vascular cerebral (derrame);
Artrite reumatóide;
Asma;
Síndromes inflamatórias intestinais (colites);
Alguns tipos de cancro;
Declínio mental.
Além de todos esses benefícios para o cérebro, o Omega-3 atua na redução dos níveis de triglicérides e conseqüentemente reduzir os riscos de doença do coração.
As fontes principais de Omega-3 são os peixes de águas profundas e frias (salmão, atum, bacalhau, arenque, cavalinha, sardinha, truta) e os óleos de peixe.
Para quem não gosta ou não inclui os peixes ou os óleos de peixe no cardápio, as sementes de linhaça e o óleo de linhaça são as melhores alternativas como fonte de Omega-3. Com os avanços tecnológicos, hoje já encontramos Omega 3 em cápsulas concentradas.
Além de todos esses benefícios para o cérebro, o Omega-3 atua na redução dos níveis de triglicérides e conseqüentemente reduzir os riscos de doença do coração.
Fonte: corpoperfeito.com.br
Você já sabe que os alimentos que comemos influenciam o nosso corpo. Mas o que você não sabe ainda é que eles podem ter muito mais do que uma simples influência no funcionamento do nosso cérebro.
O humor, a motivação e a performance mental estão intimamente ligados aos alimentos que ingerimos. Estudos mostram cada dia mais que algumas substâncias contidas em determinados alimentos podem aumentar a capacidade mental.
Mais de 20% do cérebro é constituído de substâncias gordurosas que desempenham importantes funções. A saúde do nosso cérebro depende não só da quantidade de gordura que ingerimos, mas principalmente do tipo de gordura.
A performance mental exige um tipo específico de gordura encontrado mais freqüentemente em peixes, conhecidos como ácidos graxos Omega-3.
Os ácidos graxos Omega-3 são conhecidos por serem componentes fundamentais da membrana externa das células cerebrais. É através dessa membrana que todos os sinais nervosos fluem.
Então a presença de Omega-3 cria um ambiente ideal para a troca rápida de "mensagens" entre as células do nosso cérebro. Se o cérebro para de receber Omega-3, ele procura se adaptar a essa deficiência. Como conseqüência ele fica "preguiçoso" e as respostas passam a ser mais lentas. Quando esse comportamento é repetido dia-após-dia, o cérebro passa a encarar esse novo estado como sendo o seu novo padrão normal de funcionamento.
É aí que problemas de memória, alterações de humor e dificuldades de aprendizado podem se tornar freqüentes.
Estudos mostram que o consumo regular de Omega-3 está ligado aos seguintes benefícios:
Boa concentração;
Boa memória;
Motivação;
Boas habilidades motoras;
Boa velocidade de reação;
Neutralização do stress;
Atividade antiinflamatória;
Atividade anti-trombos (entupimento dos vasos sanguíneos);
Redução dos níveis de colesterol;
Redução da tensão arterial.
Os benefícios do omega 3 estendem-se para a redução do risco de desenvolver diversas doenças, incluindo:
Diabetes;
Acidente vascular cerebral (derrame);
Artrite reumatóide;
Asma;
Síndromes inflamatórias intestinais (colites);
Alguns tipos de cancro;
Declínio mental.
Além de todos esses benefícios para o cérebro, o Omega-3 atua na redução dos níveis de triglicérides e conseqüentemente reduzir os riscos de doença do coração.
As fontes principais de Omega-3 são os peixes de águas profundas e frias (salmão, atum, bacalhau, arenque, cavalinha, sardinha, truta) e os óleos de peixe.
Para quem não gosta ou não inclui os peixes ou os óleos de peixe no cardápio, as sementes de linhaça e o óleo de linhaça são as melhores alternativas como fonte de Omega-3. Com os avanços tecnológicos, hoje já encontramos Omega 3 em cápsulas concentradas.
Além de todos esses benefícios para o cérebro, o Omega-3 atua na redução dos níveis de triglicérides e conseqüentemente reduzir os riscos de doença do coração.
Fonte: corpoperfeito.com.br
quarta-feira, 9 de março de 2011
SINTOMAS E FASES DA AIDS
Quando ocorre a infecção pelo vírus causador da aids, o sistema imunológico começa a ser atacado. E é na primeira fase, chamada de infecção aguda, que ocorre a incubação do HIV - tempo da exposição ao vírus até o surgimento dos primeiros sinais da doença. Esse período varia de 3 a 6 semanas. E o organismo leva de 8 a 12 semanas após a infecção para produzir anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebido.
A próxima fase é marcada pela forte interação entre as células de defesa e as constantes e rápidas mutações do vírus. Mas que não enfraquece o organismo o suficiente para permitir novas doenças, pois os vírus amadurecem e morrem de forma equilibrada. Esse período, que pode durar muitos anos, é chamado de assintomático.
Com o freqüente ataque, as células de defesa começam a funcionar com menos eficiência até serem destruídas. O organismo fica cada vez mais fraco e vulnerável a infecções comuns. A fase sintomática inicial é caracterizada pela alta redução dos linfócitos T CD4 - glóbulos brancos do sistema imunológico - que chegam a ficar abaixo de 200 unidades por mm³ de sangue. Em adultos saudáveis, esse valor varia entre 800 a 1.200 unidades. Os sintomas mais comuns são: febre, diarréia, suores noturnos e emagrecimento.
A baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem esse nome por se aproveitarem da fraqueza do organismo. Com isso, atinge-se o estágio mais avançado da doença, a AIDS. Quem chega a essa fase, por não saber ou não seguir o tratamento indicado pelos médicos, pode sofrer de hepatites virais, tuberculose, pneumonia, toxoplasmose e alguns tipos de câncer. Por isso, sempre que você transar sem camisinha ou passar por alguma outra situação de risco, faça o teste!
Fonte: www.aids.gov.br
A próxima fase é marcada pela forte interação entre as células de defesa e as constantes e rápidas mutações do vírus. Mas que não enfraquece o organismo o suficiente para permitir novas doenças, pois os vírus amadurecem e morrem de forma equilibrada. Esse período, que pode durar muitos anos, é chamado de assintomático.
Com o freqüente ataque, as células de defesa começam a funcionar com menos eficiência até serem destruídas. O organismo fica cada vez mais fraco e vulnerável a infecções comuns. A fase sintomática inicial é caracterizada pela alta redução dos linfócitos T CD4 - glóbulos brancos do sistema imunológico - que chegam a ficar abaixo de 200 unidades por mm³ de sangue. Em adultos saudáveis, esse valor varia entre 800 a 1.200 unidades. Os sintomas mais comuns são: febre, diarréia, suores noturnos e emagrecimento.
A baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem esse nome por se aproveitarem da fraqueza do organismo. Com isso, atinge-se o estágio mais avançado da doença, a AIDS. Quem chega a essa fase, por não saber ou não seguir o tratamento indicado pelos médicos, pode sofrer de hepatites virais, tuberculose, pneumonia, toxoplasmose e alguns tipos de câncer. Por isso, sempre que você transar sem camisinha ou passar por alguma outra situação de risco, faça o teste!
Fonte: www.aids.gov.br
8 de Março - Dia internacional da Mulher, Parabéns!!!
SAÚDE DA MULHER
A manutenção da boa saúde da mulher exige uma série de cuidados e atitudes preventivas. Cada mulher tem uma história e uma bagagem hereditária que devem ser analisadas cuidadosamente com a supervisão de um médico, para garantir uma vida saudável e sem surpresas.
Nesta página os temas sobre saúde estão setorizados para facilitar a pesquisa.
Alertamos, porém, que nenhuma informação dispensa a confirmação, orientação e o tratamento de um médico especialista. Ainda que o artigo encontrado pareça perfeito para você, não adote nenhum tratamento sem consultar seu médico. Cada pessoa tem sua história e suas características. Só seu médico pode dizer quanto eles podem reagir com qualquer medida que você adotar.
Curiosidades
Sem destino
Você sente dores pelo corpo todo e não sabe a razão? Caminhe. As dores podem ser sintomas de fibromialgia, uma doença que atinge 5% da população provocada pelo mau funcionamento do mecanismo que regula a dor no corpo. Para melhorar os sintomas, geralmente acompanhados de depressão e ansiedade, o melhor é andar. A conclusão é de Valéria Valim, que fez um estudo com 80 mulheres de 18 a 65 anos que têm a doença. Metade delas fez alongamento três vezes por semana e outro grupo caminhou na mesma freqüência. As que caminharam sentiram-se mais dispostas, a ponto das outras, com invejam, pedirem para trocar de grupo. Para o reumatologista Jamil Natour, o chefe do setor de coluna Vertebral da Universidade Federal de São Paulo, que coordenou o estudo, a caminhada é ideal porque alivia não só as dores como diminuem os problemas emocionais dos pacientes.
Gás e Álcool
Evitem alternar drinques com bebidas não - alcoólicas gasosas, com àgua tonica e soda. É que o gás transporta o álcool para o sangue mais rapidamente, informa a médica Beatriz Cotrim. Isso vale também para o champanhe, a cerveja, os vinhos frisantes e todos os alcoólicos com gás.
Veneno para pressão alta
As pesquisas sobre o veneno da jararaca feitas pelos brasileiros Maurício Rocha e Silva e Sergio Ferreira foram o ponto de partida para o desenvolvimento do captoprill, um dos remédios mais usados em todo o mundo para tratar a hipertensão. Eles descobriram que esse veneno estimula a liberação da brandicina, substância que provoca queda da pressão arterial.
Coma antes de voar
Fazer uma refeição leve antes de embarcar no avião pode evitar desmaios e problemas cardíacos durante o vôo. Segundo Makoto Matsumura, médico e pesquisador da escola de medicina Saitama (japão), a ingestão de alimentos e de bebidas não - alcoólicas aumenta a saída de sangue do coração, garantindo o fornecimento de oxigênio para o cérebro e o próprio coração.
Fonte: Folha Equilíbrio
A manutenção da boa saúde da mulher exige uma série de cuidados e atitudes preventivas. Cada mulher tem uma história e uma bagagem hereditária que devem ser analisadas cuidadosamente com a supervisão de um médico, para garantir uma vida saudável e sem surpresas.
Nesta página os temas sobre saúde estão setorizados para facilitar a pesquisa.
Alertamos, porém, que nenhuma informação dispensa a confirmação, orientação e o tratamento de um médico especialista. Ainda que o artigo encontrado pareça perfeito para você, não adote nenhum tratamento sem consultar seu médico. Cada pessoa tem sua história e suas características. Só seu médico pode dizer quanto eles podem reagir com qualquer medida que você adotar.
Curiosidades
Sem destino
Você sente dores pelo corpo todo e não sabe a razão? Caminhe. As dores podem ser sintomas de fibromialgia, uma doença que atinge 5% da população provocada pelo mau funcionamento do mecanismo que regula a dor no corpo. Para melhorar os sintomas, geralmente acompanhados de depressão e ansiedade, o melhor é andar. A conclusão é de Valéria Valim, que fez um estudo com 80 mulheres de 18 a 65 anos que têm a doença. Metade delas fez alongamento três vezes por semana e outro grupo caminhou na mesma freqüência. As que caminharam sentiram-se mais dispostas, a ponto das outras, com invejam, pedirem para trocar de grupo. Para o reumatologista Jamil Natour, o chefe do setor de coluna Vertebral da Universidade Federal de São Paulo, que coordenou o estudo, a caminhada é ideal porque alivia não só as dores como diminuem os problemas emocionais dos pacientes.
Gás e Álcool
Evitem alternar drinques com bebidas não - alcoólicas gasosas, com àgua tonica e soda. É que o gás transporta o álcool para o sangue mais rapidamente, informa a médica Beatriz Cotrim. Isso vale também para o champanhe, a cerveja, os vinhos frisantes e todos os alcoólicos com gás.
Veneno para pressão alta
As pesquisas sobre o veneno da jararaca feitas pelos brasileiros Maurício Rocha e Silva e Sergio Ferreira foram o ponto de partida para o desenvolvimento do captoprill, um dos remédios mais usados em todo o mundo para tratar a hipertensão. Eles descobriram que esse veneno estimula a liberação da brandicina, substância que provoca queda da pressão arterial.
Coma antes de voar
Fazer uma refeição leve antes de embarcar no avião pode evitar desmaios e problemas cardíacos durante o vôo. Segundo Makoto Matsumura, médico e pesquisador da escola de medicina Saitama (japão), a ingestão de alimentos e de bebidas não - alcoólicas aumenta a saída de sangue do coração, garantindo o fornecimento de oxigênio para o cérebro e o próprio coração.
Fonte: Folha Equilíbrio
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Para Refletir:
"As circunstâncias estavam contra mim; eu valia muito mais do que aquilo que fui; é certo que não tive nenhum grande amor ou nenhuma grande amizade, mas porque não encontrei um homem nenhuma mulher dignos de tal sentimento; se não escrevi livros muito bons, foi porque não tive tempo suficiente para fazê-los." (Jean-Paul sartre, 1905-1980)
sábado, 15 de janeiro de 2011
Certos amigos - Expresso Rural
Quando esse trem de alegria vara a vida da gente
Sempre que a estação mais perto é o nosso coração
Difícil se saber na hora o que a gente sente
Se certos amigos nos mostram que o mundo ainda é bom
Por saber,
Que tendo você do meu lado me sinto mais forte
Quero beijar o teu rosto e pegar tua mão
Se cada estrela no céu é um amigo na terra
A força do acaso do encontro é uma constelação
Lumiar,
De que planeta você é?
Eu faço o que você quiser em troca do teu amor
Posso te dar o que eu sou, amigo é um cobertor
Bordado de estrelas - de estrelas.
Constelação, nave louca
A vida é pouca e o que vale é se querer
Sempre que a estação mais perto é o nosso coração
Difícil se saber na hora o que a gente sente
Se certos amigos nos mostram que o mundo ainda é bom
Por saber,
Que tendo você do meu lado me sinto mais forte
Quero beijar o teu rosto e pegar tua mão
Se cada estrela no céu é um amigo na terra
A força do acaso do encontro é uma constelação
Lumiar,
De que planeta você é?
Eu faço o que você quiser em troca do teu amor
Posso te dar o que eu sou, amigo é um cobertor
Bordado de estrelas - de estrelas.
Constelação, nave louca
A vida é pouca e o que vale é se querer
Assinar:
Postagens (Atom)