sábado, 20 de fevereiro de 2010

QUALIDADE DE VIDA

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A qualidade de vida é um conceito ligado ao desenvolvimento humano.
Não significa apenas que o indivíduo ou o grupo social tenham saúde física e mental, mas que esteja(m) bem com eles mesmos, com a vida, com as pessoas que os cercam, enfim, ter qualidade de vida é estar em equilíbrio. E esse equilíbrio diz respeito ao controle sobre aquilo que acontece a sua volta, como, por exemplo, sobre os relacionamentos sociais. Mas se o indivíduo não tem ou não consegue ter esse controle, poderá controlar a maneira com que reage a esses acontecimentos, essas ações.
Também para garantir uma boa qualidade de vida, deve-se ter hábitos saudáveis, cuidar bem do corpo, ter tempo para lazer e vários outros hábitos que façam o indivíduo se sentir bem, que tragam boas conseqüências, como usar o humor pra lidar com situações de stress, definir objetivos de vida e, o principal, sentir que tem controle sobre a própria vida.

Os conceitos bem-estar e de saúde incluem a maximização da qualidade de vida de qualquer indivíduo através do desenvolvimento do total potencial humano.
Entende-se por qualidade de vida, QV, a percepção do indivíduo tanto de sua posição na vida, no contexto da cultura e nos sistemas de valores nos quais se insere, como em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. É um amplo conceito de classificação, afetado de modo complexo pela saúde física do indivíduo, pelo seu estado psicológico, por suas relações sociais, por seu nível de independência e pelas suas relações com as características mais relevantes do seu meio ambiente.
É, portanto, um termo amplo que concentra as condições que são fornecidas ao indivíduo para viver como ele pretende.
QV envolve fatores relacionados com a saúde, tais como, o bem-estar físico, psicológico, emocional e mental, mas também elementos não relacionados, como a família, amigos, emprego ou outras circunstâncias da vida.

No Brasil, existe a Associação Brasileira de Qualidade de Vida - Abqv que tem como missão promover a integração e desenvolvimento de profissionais multidisciplinares voltados para atuação em Qualidade de Vida, divulgando tendências, provocando discussões / reflexões e formando opiniões balizadoras de estilo de vida, padrões e ambiente saudáveis.
VOCÊ TEM QUALIDADE DE VIDA?
Qualidade de Vida é mais do que ter uma boa saúde física ou mental.
É estar de bem com você mesmo, com a vida, com as pessoas queridas, enfim, estar em equilíbrio.
Isso pressupõe muitas coisas; hábitos saudáveis, cuidados com o corpo, atenção para a qualidade dos seus relacionamentos, balanço entre vida pessoal e profissional, tempo para lazer, saúde espiritual etc.
Ser competente na gestão da própria saúde e estilo de vida deveria fazer parte das prioridades de todos.

O PROFISSIONAL DO FUTURO

O PROFISSIONAL DO FUTURO - Num mundo globalizado

A magnitude e a velocidade das mudanças em todo o mundo têm trazido um impacto dramático sobre as pessoas e seus locais de trabalho nos últimos tempos. O ritmo das mudanças é muito rápido.
E o futuro nos acena com uma aceleração ainda maior em termos de inovação, tecnologia e globalização.

Quando há uma era de profundas modificações, o conhecimento se expande e aumenta em valor e em poder.

Uma das maiores mudanças é a transformação de uma economia baseada em indústrias para uma economia baseada em informações. Atualmente a quantidade de conhecimento disponível é imensa, sendo necessário saber selecionar o que devemos aprender e onde investir nosso tempo para nosso crescimento intelectual e profissional.

Precisamos nos esforçar para melhorar nossa flexibilidade, velocidade e qualidade do trabalho realizado e ainda dar importância para o que permanece como uma das medidas mais importantes: a produtividade.
Isto porque as organizações sabem que os clientes não apenas exigem produtos e serviços rápidos e com qualidade impecável: eles também querem que os produtos e serviços não sejam caros.

Tudo mudou, está mudando e deverá mudar no futuro com uma rapidez cada vez maior.

Por isso, nas organizações e até mesmo em nossa casa, existem mudanças na maneira como nos relacionamos, na forma como buscamos uma vida mais longa, mais saudável e mais feliz.

Todos os trabalhadores, independentemente de trabalharem nas linhas de produção ou nos escritórios, precisam se ver como um empresário, um vendedor especializado de serviços com uma marca especial, que seja conhecida por todos – VOCÊ. Então, se você não conseguir se vender, não conseguirá atingir o sucesso.

A cada dia mais os profissionais precisam se preocupar em se conhecer para saber quais características possuem, para poder fortalecer as qualidades e trabalhar os seus defeitos na área profissional.
Isso porque as organizações procuram profissionais que tenham integridade, entusiasmo, saúde, iniciativa, criatividade, responsabilidade, bom humor, competência, capacidade de planejar, que sejam organizados e ainda que consigam ter um bom relacionamento interpessoal dentro do ambiente de trabalho.

Uma boa maneira de conseguir se diferenciar nesse novo contexto do mercado de trabalho é usar ao máximo a sua criatividade. Veja que isso é simplesmente buscar fazer de forma diferente aquilo que todos fazem de uma forma igual.

Pensar uma nova maneira, mais prática, melhor, mais barata ou mais rápida de fazer as suas atividades, para conseguir atingir os resultados esperados. Assim, o profissional que quiser crescer nas organizações precisa ser criativo, a fim de achar novas soluções para os problemas do dia-a-dia.

Tendo todo um novo mundo de informações disponíveis e conhecendo bem essas regras do jogo, você poderá se destacar e inovar. Concentre-se em observar essas pequenas diferenças entre os profissionais, lembrando-se sempre que o jogo pode mudar a qualquer hora.E apenas um bom profissional, que entenda e conheça tudo que acontece ao seu redor, será capaz de se adaptar a essas mudanças que sempre acontecem.

E procure se lembrar sempre que os líderes não gostam de dois tipos de colaboradores: os que não fazem o que eles pedem e os que só fazem o que eles pedem. Busque fazer sempre mais. E melhor. A melhoria contínua deve ser o maior desafio do ser humano.

Por Sonia Jordão

TEORIA DA PERSONALIDADE

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O estudo da personalidade nos últimos anos é de tão grande significado social, que está hoje em pleno desenvolvimento. No entanto, apesar de seu grande avanço, o que se conhece sobre personalidade ainda é insuficiente para atender às exigências práticas que são colocadas em proporções cada vez menores pelo mundo contemporâneo.
A palavra personalidade, evidentemente, não se constitui em um termo desconhecido, porquanto vem sendo usada indevidamente para determinar os traços que nos tornam agradáveis à outra pessoa. Gostamos ou admiramos. O indivíduo que “tem personalidade” , prontamente afirmamos que ele é dinâmico, amigo, simpático. Assim, alguém tem personalidade, quando “impressiona fortemente” a seus semelhantes.
Por outro lado, somos indiferentes ou não toleramos o indivíduo que não “tem personalidade” porque, pelo menos para nós ele é irritante ou desagradável. Chega-se mesmo a dizer que uma pessoa que passa desapercebida, apática na vida em comum, “não tem personalidade”. Isto é um erro, posto que do ponto de vista da psicologia, todos tem personalidade. Esta poderá ser mais ou menos atraente, mais ou menos marcante, mas sempre existe.

O que seria então Personalidade?
A personalidade é uma estrutura interna, formada por diversos fatores em interação. Não se reduz a um traço apenas, como a autodeterminação ou um valor moral. Pode ser muito ou pouco valorizada. Não importa. Uma pessoa mesmo sem valores, mal formada, com falhas morais ou limitações psicológicas, não deixa de ter personalidade porque tem uma estrutura interna, embora defeituo a.
Também, a personalidade não é a simples soma ou justaposição de elementos, mas um todo organizado e individual, produto de fatores biopsicossociais.
• Nos fatores biológicos estão: o sistema glandular e o sistema nervoso.
• Entre os fatores psicológicos estão: o grau e as características de inteligência, as emoções, os sentimentos, as experiências, os complexos, os condicionamentos, a cultura, a instrução, os valores e vivências humanas.
• Nos grupos sociais, como a família,a escola, a igreja, o clube, vizinhança, processa-se a interação dos fatores sociais.
Componentes da Personalidade (Temperamento e Caráter)
Sendo a personalidade, o que distingue uma pessoa da outra, a mesma encontra-se apoiada em herança biológica e na afão ambi ntal.
Os fatores biológicos, principalmente o sistema glandular e o sistema nervoso determinam no indivíduo o temperamento, que é constituído de impulsos naturais. Ser agressivo ou não ser agressivo, ser irrequieto ou indolente, ser emotivo ou não emotivo, ter reações primárias ou secundárias, podem ter traços temperamentais.
Assim, o indivíduo nasce com determinado temperamento, mas fatores ambientais podem modificá-lo até certo ponto. Assim, a educação pode manter domínio e controle sobre o temperamento; a alimentação; as doenças; o clima; os acontecimentos e outros fatores causam algumas transformações nos traços temperamentais.
A vida ensina o homem a controlar ou a estimular seu temperamento. Todo tipo temperamental tem seus aspectos positivos e aspectos negativos. Conhecendo-se bem, o homem pode dominar os aspectos negativos e stimular e desenvolver os aspectos positivos. O temperamento é parte da personalidade, e, esta não se reduz àquele. A personalidade é o todo; o temperamento é um aspecto desse todo. Portanto, o temperamento é um aspecto inato, biológico da personalidade. As qualidades que estão relacionadas com o temperamento incluem entre outras, excitabilidade, irrascibilidade, impulsividade, receptividade (sensibilidade), reserva, passividade, otimismo, pessimismo,vivacidade e letargia.
O princípio e valores do homem constituem seu Caráter. Caráter é um termo que etimologicamente significa “gravar”. Mas esse conceito sofreu total evolução. Hoje, caráter significa padrão de valores da personalidade. É constituído de valores morais e sociais. Adquiri-se o caráter na família, na escola e na sociedade em geral. Como diz ALLPORT (1979), caráter é a personalidade valorizada. Nesse sentido o caráter é um aspecto da personalidade. Quando se diz que uma pessoa tem uma personalidade sem caráter, está se referindo à sua aceitabilidade moral e social. Portanto, o caráter se origina a partir de fatores como: integridade, fidedignidade e honestidade. Está associado àquelas nossas ações que satisfazem ou deixam satisfazer os padrões aceitos da sociedade e que são, conseqüentemente, julgados como “certos” ou “errados”.
Estrutura e Dinâmica da Personalidade - (Id, Ego, Superego)
Id – O id é a fonte da energia psíquica (libido). É de origem orgânica e hereditária. Apresenta a forma de instintos que impulsionam o organismo. Está relacionado a todos os impulsos não civilizados, de tipo animal, que o indivíduo experimenta. . Não tolera tensão. Seu o nível de tensão é elevado, age no sentido de descarregá-la. É regido pelo princípio do prazer. Sua função e procurar o prazer e evitar o sofrimento. Localiza-se na zona inconsciente da mente. O Id não conhece a realidade objetiva, por isso surge o Ego.
Ego – Significa “eu” em latim. E responsável pelo contato do psiquismo com o mundo objetivo da realidade. O Ego atua de acordo com o princípio da realidade. Estabelece o equilíbrio entre as reinvindicações do Id e as exigências do superego com as do mundo externo. É o componente psicológico da personalidade. As funções básicas do Ego são: a percepção, a memória, os sentimentos e os pensamentos. Localiza-se na zona consciente da mente.
Superego – Atua como censor do Ego. É o representante interno das normas e valores sociais que foram transmitidos pelos pais através do sistema de castigos e recompensas impostos à criança. São nossos conceitos do que é certo e do que é errado. O Superego nos controla e nos pune (através do remorso, do sentimento de culpa) quando fazemos algo errado, e também nos recompensa (sentimos satisfação, orgulho) quando fazemos algo meritório. O Superego procura inibir os impulsos do Id, uma vez que este não conhece a moralidade. É o componente social da personalidade.As principais funções do Superego são: inibir os impulsos do id (principalmente os de natureza agressiva e sexual) e lutar pela perfeição. Localiza-se consciente e pré-consciente.
Pelo Id o empregado deixaria de comparecer ao trabalho num belo dia ensolarado,
dedicando-se a uma aprazível atividade de lazer: uma pescaria, um cinema, etc..
O Ego aconselharia prudência e buscaria uma oportunidade adequada para essas atividades.
O Superego diria ser inaceitável faltar com um compromisso assumido, por exemplo, com o
supervisor ou colegas de trabalho.
Os três sistemas da personalidade não devem ser considerados como fatores independentes que governam a personalidade. Cada um deles têm suas funções próprias, seus princípios, seus dinamismos, mas atuam um sobre o outro de forma tão estreita que é impossível separar os seus efeitos.

Níveis de Consciência da Personalidade
Para Freud, os três níveis de consciência são: consciente, pré-consciente e inconsciente.
Consciente – inclui tudo aquilo de que estamos cientes num determinado momento. Recebe ao mesmo tempo informações do mundo exterior e do mundo interior.
Pré-consciente – (ou sub-consciente) – se constitui nas memórias que podem se tornar acessíveis a qualquer momento, como por exemplo, o que você fez ontem, o teorema de Pitágoras, o seu endereço anterior, etc. É uma espécie de “depósito” de lembranças a disposição, quando necessárias.
Inconsciente – estão os elementos instintivos e material reprimido, inacessíveis à consciência e que podem vir à tona num sonho, num ato falho ou pelo método da associação livre. Os processos mentais inconsciente desempenham papel importante no funcionamento psicológico, na saúde mental e na determinação do comportamento.
Os Mecanismos de Defesa da Personalidade
As frustrações e os conflitos, dependendo da sua quantidade e freqüência, podem causar prejuízos sérios à estrutura e à saúde da personalidade. Frustrações e conflitos podem acontecer a cada momento. A condução atrasa, o café está frio, o vendedor da loja não nos atende direito, o livro que queríamos comprar está esgotado, um encontro que está sendo esperado é cancelado etc. Assim, o homem não pode ficar olhando de frente, vivenciando em profundidade suas frustrações e fracassos. Desse modo poderia chegar à beira da autodestruição. Para evitar que isto aconteça, mobiliza seus mecanismos de defesa.
Para Freud a defesa é a operação pelo qual o Ego exclui da consciência conteúdos indesejáveis. São vários os mecanismos. Os principais são:
Racionalização – consiste em justificar de forma mais ou menos lógica e ética a própria conduta. Apresenta-se como um esforço defensivo para manter o auto-respeito. É provavelmente um dos mecanismos menos inconscientes. Por ele, arranjamos desculpas e explicações que nos inocentem de erros e fracassos. A criação de um “bode expiatório” é também racionalização. Dar uma desculpa para inocentar nosso “eu” ou jogar a culpa em outro tem a mesma finalidade: aliviar da “culpa”, ou de algo que nos inferiorize diante de nós e dos outros. Isto é tão antigos quanto Adão e Eva. Depois de cometido seu “pecado original”, para livrar seu “eu” da culpa. Adão optou por um “bode expiatório”, culpando sua mulher, Eva. Esta, por sua vez, optou pela desculpa: “fui tentada pelo diabo, em forma de serpente”. Costuma-se ouvir de pessoas demitidas “afinal, aquela empresa estava realmente em decadência”; depois das mudanças de Administração, ficou mesmo impossível trabalhar lá; somente o pessoal menos qualificado permaneceu.” Reconhecer nossa irracionalidade, ainda quando nos é incômoda, ajuda a superá-la. Nem a conduta e nem os impulsos das pessoas são sempre racionais.
Projeção – consiste em atribuir a outros as idéias e tendências que o sujeito não pode admitir como suas. Sem que percebamos, muitas vezes, vemos nos outros defeitos que nos são próprios Podem servir como exemplos: o aluno que se sente frustrado pela reprovação nos exames, põe-se a dizer que o professor é incapaz. O marido infiel que desconfia da esposa.
Repressão – é o processo pelo qual se afastam da consciência conflitos e frustrações demasiadamente dolorosos para serem experimentados ou lembrados, reprimindo-os e recalcando-os para o inconsciente. Vivências que provocam sentimentos de culpa são esquecidas. Muitos casos de amnésia (excluídas as causas orgânicas) podem ser explicados através deste mecanismo. Esquecemos o que é desagradável.
Deslocamento – Na tentativa de ajustar nosso comportamento e eliminar as tensões, muitas vezes, não podendo descarregar nossa agressão na fonte de frustração (um chefe, a organiz`ção, etc), passamos a agredir terceiros que não têm nada a ver com o caso. È bom lembrar que a toda ou a quase toda frustração corresponde agressão.
Regressão – significa voltar a comportamentos imaturos, característicos de fase de desenvolvimento que a pessoa já passou. A crian a de cinco anos que, após o nascimento de um irmão, volta a chu`ar o dedo, molhar a cama e falar como bebê, é um exemplo de regressão. Dessa maneira, reage melhor à frustração. È o caso do funcionário que, diante do chefe, assume comportamento menos adulto.
Somatização - o conflito se transforma numa perturbação fisiológica. Por exemplo, numa fiscalização, o funcionário foi apanhado em flagrante falta. A partir daí, por ocasião dos períodos de fiscalização, adoece, passa mal, sente vômitos etc.

Distúrbios da Personalidade
A melhor maneira de definir “distúrbio” é caracterizá-lo como deficiência psicológica com repercussão na área emocional e interpessoal. Este termo caracteriza uma faixa que vai desde formas neuróticas leves até a loucura, na plenitude do seu termo. Normal seria aquela personalidade com capacidade de viver eficientemente, manter relacionamento duradouro e emocionalmente satisfatório com outras pessoas, trabalhar produtivamente, repousas e divertir-se, ser capaz de julgar realisticamente suas falhas e qualidades, aceitando-as. A falha de uma ou outra dessas características pode indicar a presença de uma deficiência psicológica ou “distúrbio” da personalidade.
Classificamos distúrbios da personalidade em 3 grandes tipos básicos:

1º Tipo: Neuroses
É a existência de tensão excessiva e prolongada, de conflito persistente ou de uma necessidade longamente frustrada, é sinal de que na pessoa se instalou um estado neurótico. A neurose determina uma modificação, mas não uma desestruturação da personalidade e muito menos de perda de valores da realidade. Costuma-se catalogar os sintomas neuróticos em certas categorias, como:
a) Ansiedade - a pessoa é tomada por sentimentos generalizados e persistente de intensa angústia sem causa objetiva. Alguns sintomas são: palpitações do coração, tremeres, falta de ar, suor, náuseas. Há uma exagerada e ansiosa preocupação por si mesmo.

b) Fobias – uma área da personalidade passa a ser possuída por respostas de medo e ansiedade. Na angústia o medo é difuso e quando vem à tona é sinal de que já exis ia, há longo tempo. Se apresenta envolta em muita tensão, preocupação, excitação e desorganização do comportamento. Na reação fóbica, o medo se restringe a uma classe limitada de estímulos. Verifica-se a associação do medo a certos objetos, animais ou situações.

c) Obsessiva-Compulsiva: A Obsessão é um termo que se refere a idéias que se impõem repetidamente à consciência. São por isto dificilmente controláveis. A compulsão refere-se a impulsos que levam à ação. Está intimamente ligada a uma desordem psicológia chamada transtorno obsessivo-compulsivo.
2º Tipo: Psicoses
O psicótico pode encontrar-se ora em estado de depressão, ora em estado de extrema euforia e agitação. Em dado momento age de um modo e em outro se comporta de maneira totalmente diferente. Houve uma desestruturação da sua personalidade. O dado clínico para se aferir à psicose é a alteração dos juízos da realidade. O psicótico passa a perceber a realidade de maneira diferente. Por isso, faz afirmações e tem percepções não apoiadas nem justificadas pelos dados e situações reais. Nas psicoses, além da alteração do comportamento, são comuns alucinações (ouvir vozes, ter visões e delírios). Pode ser possuído por intensas fantasias de grandeza ou perseguição. Pode sentir-se vítima de uma conspiração assim como se julgar milionário, um ser divino, etc. As Psicoses se manifestam como:
a) Esquizofrenia - apatia emocional, carência de ambições, desorganização geral da personalidade, perda de interesse pela vida nas realizações pessoais e sociais. pensamento desorganizado, afeto superficial e inapropriado,riso insólito, bobice, infantilidade, hipocondria, delírios e alucinações transitórias.

b) Maníaca-depressiva – caracteriza-se por perturbações psíquicas duradouras e intensas, decorrentes de uma perda ou de situações externas traumáticas. O estado maníaco pode ser leve ou agudo. É assinalado por atividade e excitamento. Os maníacos são cheios de energia, inquietos, barulhentos, falam alto e têm idéias bizarras, uma após outra. O estado depressivo, ao contrário, caracteriza-se por inatividade e desalento. Seus sintomas são: pesar, tristeza, desânimo, falta de ação, crises de choro, perda de interesse pelo trabalho, por amigos e família, bem como por suas distrações habituais. Torna-se lento na fala, não dorme bem à noite, perde o apetite, pode ficar um tanto irritado e muito preocupado.

c) Paranóia – caracteriza-se sobretudo por ilusões fixas. É um sistema delirante. As ilusões de perseguição e de grandeza são mais duradouras do que na esquizofrenia paranoide. Os resse timentos são profundos. É agressivo, egocêntrico e destruidor. Acredita que os fins justificam os meios e é incapaz de solicitar carinho. Não confia em ninguém

d) Psicose alcoólica – é habitualmente marcada por violenta intranqüilidade, acompanhada de alucinações de uma natureza aterradora.

e) Arteriosclerose Cerebral – evolui de um modo semelhante a demência senil. O endurecimento dos vasos cerebrais dá lugar a transtornos de irrigação sangüínea, as quais são causa de que partes isoladas do cérebro estejam mal abastecidas de sangue. Os sintomas são, formigamento nos braços e pernas, paralisias mais ou menos acentuadas, zumbidos no ouvido, transtorno de visão, perturbações da linguagem em forma de lentidão ou dificuldade da fala.

3º Tipo: Psicopatias
Os psicopatas não estruturam determinadas dimensões da personalidade, verificando-se uma espécie de falha na própria construção. Os principais sintomas das psicopatias são: Diminuição ou ausência da consciência moral. O certo e o errado; o permitido e o proibido não fazem sentido para eles. Desta maneira, simular, dissimular, enganar, roubar, assaltar, matar, não causam sentimentos de repulsa e remorso, em suas consciências. O único valor para eles é seus interesses egoístas: Inexistência de alucinações; ausência de manifestações neuróticas; falta de confiança; Busca de estimulações fortes; Incapacidade de adiar satisfações; Não toleram um esforço rotineiro e não sabem lutar por um objetivo distante; Não aprendem com os próprios erros, pelo fato de não reconhecerem estes erros; Em geral, têm bom nível de inteligência e baixa capacidade afetiva; Parecem incapazes de se envolver emocionalmente. Não entendem o que seja socialmente produtivo.

SUCESSO E VALORIZAÇÃO

SUCESSO E VALORIZAÇÃO ESTÃO ATRELADOS

Por Rosa de Catia Souza Silva
Nós precisamos ser notados pelos outros seja em casa ou no trabalho, para isso devemos es ar sempre atentos as nossas atitudes, principalmente no ambiente profissional.
Atualmente os profissionais devem atender as necessidades de seus clientes internos e/ou externos.
Geralmente os clientes internos são colegas de trabalho e superiores hierárquicos, enquanto os externos são as pessoas que compram os produtos e os serviços das empresas que representamos.
A valorização profissional é algo que acontece de dentro para fora, ou seja, deve pardir da própria pessoa que deseja ser reconhecida. Entenda que você deve ser o melhor naquilo que você faz, seja qual for a sua profissão, e de preferência que você goste daquilo o que você estiver fazendo.
Geralmente as pessoas esperam ser reconhecidas, mas não fazem as coisas de maneira eficaz, detendo-se apenas no que é eficiente.
Embora as palavras mencionadas pareçam ter sentido idêntico elas diferem e muito. Quando você faz algo de maneira eficiente, você faz a coisa certa, do mesmo modo quando você faz algo eficazmente, você o estará fazendo de forma certa com menor tempo e custo.
A valorização ocorre naturalmente quando as pessoas trabalham com amor e da melhor forma possível. Não se contente com o bom. Faça-o, mas aos poucos o melhore. Em tudo o que fizer aplique o princípio da melhoria contínua.
Seja você mesmo. Valorize o seu potencial e lembre-se de valorizar-se cuidando do seu visual. Pois não basta apenas bom conteúdo, a embalagem deve ser cuidada. Seu marketing deve ser trabalhado se quiser desenvolver-se e promover sua valorização profissional.
Esteja atento às mudanças que ocorrem ao seu ambiente e no mundo, pois elas não acontecem da noite para o dia, faça isto lendo revistas, jornais, livros e observe também as pessoas.
Algumas dicas que penso serem pertinentes:
1. Verifique sua motivação para o trabalho diariamente, só você pode saber o que precisa ser melhorado.
2. Não se detenha no lugar comum, numa situação confortável. Tenha sempre um desafio novo em sua vida e você terá uma grande ajuda do universo para conseguir o que deseja.
3.Seja um profissional exemplar trabalhando com amor e dedicação sem esquecer de procurar o crescimento pessoal através de cursos, livros, revistas, jornais etc.
4.Busque desenvolver seu marketing pessoal dando maior atenção ao seu modo de vestir, de falar e ouvir as pessoas, sua higiene pessoal e lembre-se sempre de ter um cartão de visitas à mão.
5.Seja “Você S.A.” - desenvolva seu potencial, trabalhe de forma que você seja indispensável a sua função.
6.Tenha bom humor, lembre-se de agradecer por ter acordado neste dia.
7.Seja feliz no que faz, não importa em que profissão, se não está feliz mude ou cairá no espaço comum.

Como disse Lair Ribeiro no título de um de seus livros “O sucesso não ocorre por acaso” e realmente é verdade, pois temos que suar muito para conseguir ser respeitado e conhecido.

Dizem que precisamos de 90% de transpiração e 10% de inspiração.
Alguns dizem que não, mas a verdade é que nós queremos ser notados como pessoas especiais, únicas como de fato somos, embora não demonstremos.
Isto acontece porque nos ensinaram quando crianças a termos comportamentos iguais para sermos aceitos, então esquecemos como ser nós mesmos, e temos que reaprender a sermos nós quando chegamos à idade adulta.
Rosa de Catia Souza Silva - Bacharel em Secretariado Executivo e Especialista em Assessoria Gerencial.

SUA MARCA SEU SUCESSO

Quanto vale a sua marca?
Você já pensou nisso. Hoje as empresas focam sempre a fixação de uma marca, que fique na memória do consumidor.
Mas, como sua marca é lembrada.
A uma certa distorção entre a visão do consumidor e a visão da diretoria. As empresas fazem o marketing muito bem, porém na prática a visão é totalmente outra.
Os Bancos tem marcas bem lembradas, altamente valorizadas, que coloca a empresa como uma empresa ética, que respeita seu cliente, que resolve os problemas rapidamente, etc.

Ai vem fazer uma pesquisa na lista do Procon, onde está o maior número de reclamações?
Surpresa: no setor financeiro; então porque isto acontece.
Acontece por fatos simples, às empresas estão vendendo uma imagem que não condiz com as atitudes que ela faz no dia a dia, o publico interno (leia-se funcionários) não estão falando a mesma linguagem de quem criou a marca, e isto pode afetar e muito a sua empresa.
A criação de uma marca tem que ter um envolvimento global de todos na sua empresa.

Do setor de produção até na área comercial, todos devem vender a mesma imagem.
De nada vai adiantar gastar milhões construindo uma marca, se seus funcionários não vendem isto.
Avalie bem, quanto vale a sua marca?

A sua marca condiz com os serviços prestados? É real o que você prega? Responda a estas perguntas e você poderá ter um diagnostico melhor da visão que os consumidores tem da sua empresa.
Hoje a marca deve focar-se em vender serviços de qualidade, mostrar a missão da sua empresa, mostrar o respeito pelos seus consumidores, mostrar a ética junto a seus colaboradores, mostrar sua ajuda para a sociedade, construir uma marca com forte identidade visual e acima de tudo agregar valores para seus consumidores. E isto parece cada vez mais distante da sua empresa.
A marca é um dos recursos mais eficientes para desempatar a mesmice dos produtos e serviços, então não fique parado, invista.
Pense nisso. Invista não só na criação da marca, mas também na fidelização desta marca, no comprometimento com seu consumidor e a faça de uma forma respeitável.

Não deixe que seu consumidor perca a confiança na sua empresa, confiança uma vez perdida nunca mais é restabelecida.


Carlos Eduardo Melo dos Reis

STRESS

O estresse ou tensão nervosa (stress em inglês) pode ser definido como a soma de respostas físicas e mentais de uma incapacidade de distinguir entre o real e as experiências e expectativas pessoais. Pela definição, stress inclui a resposta de componentes físicos e mentais.
O termo estresse foi publicado pela primeira em 1936 pelo médico Hans Selye na revista científica Nature. Existem dois tipos de stress: crônico e orgânico.
O estresse pode ser causado pela ansiedade e pela depressão devido à mudança brusca no estilo de vida e a exposição a um determinado ambiente, que leva a pessoa a sentir um determinado tipo de angústia. Quando os sintomas de stress persistem por um longo intervalo de tempo, ocorrem os sentimentos de escapar de uma situação (causado pela ansiedade) e fuga (causado pela depressão). Os nossos mecanismos de defesa passam a não responder de uma forma eficaz, aumentando assim a possibilidade de vir a sofrer de doenças, especialmente da espécie cardiovascular.

Causas
As causas que podem levar as pessoas ao stress:
• Dor e mágoa
• Luz forte
• Níveis altos de som
• Eventos: nascimentos, morte, guerras, reuniões, casamentos, divórcios, mudanças, doenças crônicas, desemprego, amnésia minutos antes da prova.
• Responsabilidades: Dívidas não pagas e falta de dinheiro
• Trabalho/estudo: provas, tráfego lento e prazos pequenos para projetos.
• Relacionamento pessoal: conflito e decepção
• Estilo de vida: comidas não-saudáveis, fumo, alcoolismo e insônia
• Exposição de stress permanente na infância (abuso sexual infantil).
• Idade
O stress pode ativar o sistema simpático e o sistema nervoso autônomo e liberar em excesso os hormônios incluindo a adrenalina/epinefrina e o cortisol.

O tratamento pode ser feito através de remédios e atividade física regular controlada por profissionais da Educação Física, ou, eventualmente, por psicólogos.
Descrição
É provavelmente o quadro clínico mais freqüente que existe.
Trânsito, problemas financeiros, profissionais, familiares, situações de vida, doenças, alterações de metabolismo, uso de alguns medicamentos, de álcool, de drogas, acidentes, correria, insegurança (tanto financeira quanto, no caso de nossas cidades, física mesmo), dificuldades com chefes, colegas de trabalho, filhos, cônjuges, pais, carro quebrado, Marginal parada e etc., vão fazendo com que nosso corpo produza quantidades anormais de Adrenalina.
A Adrenalina é um hormônio produzido por nosso corpo e tem a função de fazer nosso organismo se defender. Ela faz com que o sangue irrigue mais o coração o cérebro, os pulmões e os músculos. Isso para que fiquemos alertas, fortes e com todos os sentidos aguçados, para enfrentar o perigo. A produção de Adrenalina durante um certo tempo é benéfica para nós pois faz com que nosso organismo esteja apto a se defender de agressões. O problema é que nossas condições de vida fazem com que esse tempo seja muito longo
Então começam os sinais de Stress:
• Diminuição do rendimento, erros, distrações e faltas na escola ou no trabalho.
• Insatisfação com tudo.
• Indecisão, julgamentos errados, atrasados, precipitados.
• Piora na organização, adiamento e atrasos de tarefas, perda de prazos.
• Insônia, sono agitado, pesadelos.
• Irritabilidade, explosividade.
• A concentração e a memória diminuem.
• Coisas que davam prazer se tornam uma sobrecarga.
• Reclamações mais freqüentes do que o habitual.
• Uso de férias, feriados e finais de semana para colocar o serviço em dia, ao invés de relaxar e se divertir.
• Ocupar cada vez mais tempo com trabalho e menos com lazer. Parece que o dia normal de trabalho não é mais suficiente para o que tem que ser feito.
• Diminuição de entusiasmo e prazer pelas coisas.
• Sensação de monotonia
Que levam aos sintomas do Stress
• Cansaço.
• Ganho ou perda de peso.
• Infecções, gripes e outras viroses, por exemplo Herpes.
• A Pressão Arterial e o Colesterol sobem, enrijecendo as artérias e favorecendo o aparecimento de Arteriosclerose, derrames, infartos, etc.
• Dores de cabeça, dores musculares, dores “de coluna”, Fibromialgia.
• Bruxismo (significa ranger dentes durante o sono).
• Restlesslegs (pernas intranqüilas, principalmente na cama, durante a noite.
• Má digestão, gastrites, úlceras.
• Prisão de ventre e diarréia, flatulência (gases).
• Acne, pele envelhecida, rugas, olheiras. Seborréia, queda de cabelos, enfraquecimento das unhas.
• Diabetes.
• Diminuição de Libido, Impotência Sexual.
• Tentativa de relaxar com álcool, nicotina, drogas e excesso de comida, causando outras complicações no organismo.
• Doenças psicossomáticas.
• Ataques de ansiedade.
• Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG).
• Ataques de Pânico que podem ou não evoluir para uma Síndrome do Pânico.
• Depressão.
Importante:
1) Não é necessário que aconteça um sobrecarga exagerada para começar um estado de Stress. Na maioria das vezes existe um acúmulo de pequenos fatores, que somados produzem uma grande sobrecarga em nosso organismo.
2) Sobrecargas "boas" também podem causar Stress:
Imagine reformar ou construir uma casa (não é bom ?) e ao mesmo uma promoção no trabalho, com todos os desafios inerentes a essa promoção. Ou a construção de uma casa e o nascimento de um filho. Ou um emprego novo, depois de um período parado (um stress “bom” depois de um “ruim”).
No decorrer de nossa vida vamos aprendendo a conviver, controlar e administrar os problemas que nos sobrecarregam e causam ansiedade.
Cada pessoa é capaz de administrar certo números de fatores de sobrecarga porém além de um certo limite seu organismo entra em Stress. Imagine que você esteja passando por problemas financeiros, profissionais e familiares ao mesmo tempo. Provavelmente você conseguiria administrar bem um ou dois desses problemas, mas talvez não os três ao mesmo tempo.
Isso quer dizer que você não precisa se livrar de todos os seus problemas para melhorar, basta chegar à quantidade que você consegue administrar sem se sobrecarregar muito.
O que fazer ?
• Na maioria dos casos a solução é óbvia, muito gostosa mas difícil de se fazer: mudar hábitos.
• Deitar mais cedo, dormir mais, fumar e beber menos (um pouco de álcool socialmente é bom), alimentação mais saudável, socializar mais com amigos, dançar. Fazer esportes, ir ao cinema.
• Viajar, tirar férias, curtir a família.
• Lembre-se: até Deus precisou descansar no sétimo dia !
• Massagem de relaxamento, Yoga e Meditação ajudam e muito.
• A Psicoterapia ajuda muito. Na maioria das vezes, só o fato de poder conversar com uma pessoa neutra e tecnicamente preparada já é suficiente para ajudar a organizar melhor os pensamentos e com isso administrar melhor os problemas.
• Um bom condicionamento físico é sempre importante, ainda mais para quem está sujeito a ter somatizações. Além disso, ginástica libera Endorfinas, que são nossos Antidepressivos naturais e aumentam nosso bem estar.
• Diminuir álcool e cafeína (café, chá preto, chá mate, refrigerantes) sempre ajuda.
Medicação. Pelo menos nos primeiro dias ela é importantíssima.
Ela bloqueia as descargas de Adrenalina, de modo que os sintomas físicos desaparecem. Com isso a pessoa tem mais liberdade para pensar em reorganizar a vida, pois não tem mais a preocupação com os sintomas (que por si só eram mais um fator de sobrecarga).
Os tranqüilizantes por certos períodos são úteis. As pessoas tem medo de "tomar calmante e ficarem dependentes".
A imensa maioria da pessoas nem abusa nem fica dependente.
Em situações especiais é bem melhor tomar um tranqüilizante do que ter um infarto do miocárdio ou um acidente vascular cerebral.
Quando se instala um Depressão ela irá piorar o Stress e criar um círculo vicioso, portanto deve ser tratada.
Não deixe de se tratar. Sua qualidade de vida só pode melhorar.

REGRAS DE CONVIVÊNCIA

• Seja alegre e comunicativo. Um “bom dia”, um “alô” custam pouco e rendem muito;
• Seja simples e modesto. Se você possui qualidades “notáveis”, cedo ou tarde os outros notarão isso, como também descobrirão suas imperfeições;
• Não economize sorriso: de todas as moedas circulantes no comércio da vida, o sorriso é a que compra maior porção de alegria pelo menor preço;
• Por falar nisso, não compre briga porque sai caro;
• Interesse-se pelos outros. Só assim os outros acharão você interessante;
• Seja um bom conversador deixando que os outros falem mais;
• Seja otimista. Quem vê tudo na existência pelo lado sombrio do derrotismo raramente cruza com amigos na rua porque a maioria deles dobra a esquina para escapar do encontro;
• Faça aos outros, em lugar de críticas, quantos elogios puder fazer honestamente. As pessoas de um modo geral adoram ouvi-los e quando os recusam talvez no fundo esperem ser elogiados por isso;
• Com os inimigos, declarados ou gratuitos, mantenha a sobriedade do cavalheirismo. Não fale mal por trás nem perca uma oportunidade de reconciliação, dando o primeiro passo, pois nada lhe garante que no dia seguinte um deles não seja a única pessoa capaz de “salvar a sua vida”;
• Compreenda que as pessoas que pensam diferente estão sinceramente convencidas de que o errado é você.

Extraído do livro de Sonia Jordão: A Arte de Liderar – Vivenciando Mudanças num Mundo Globalizado.

Sônia Jordão

Psicologia do Trabalho

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Psicologia do trabalho é uma ramificação da Psicologia que abrange as áreas de Psicologia Organizacional, Psicologia do Trabalho e das Empresas e Gestão de Recursos Humanos.

Organização

Definição de Daft: Organizações são entidades sociais, dirigidas por metas, desenhadas como sistemas de atividades deliberadamente estruturadas e coordenados, ligados ao ambiente externo.
Metáforas Máquinas: As organizações são “máquinas feitas de partes que se interligam, cada uma desempenhando seu papel, claramente definido, de relações coordenadas com funcionamento semelhante às máquinas, rotinizada, eficiente, confiável e previsível. Organismos: São dependentes da satisfação de suas necessidades, são sistemas abertos, onde necessitam de cuidadosa administração para satisfazer e equilibrar necessidades internas. Cérebro: Processam informações, são capazes de aprender, processando informações, de comunicação e de decisões. Cultura; São lugares onde residem idéias, valores, normas, rituais, crenças que sustentam socialmente, produzindo significados comuns. Sistema político: moldadas pelo conjunto de interesse, conflitos e jogos do poder. Fluxo e transformação: característica permanente é a mudança (transformação), ganhando estabilidade, mas sempre se mudando. Instrumento de dominação: As pessoas são usadas e exploradas para atingir os fins organizacionais”.
Visões das organizações como processo e como entidade, Interação social Estrutura social (normas, regras, rotinas) Características definidas por indivíduos do poder que Mudam o comportamento Ações Organizacionais, podem ser ações individuais.
Cognitivista “sistema de comportamento, cooperativo planejado, alocando os membros com relativa certeza do que os outros irão fazer".
Contribuições
• Limites humanos em processar informações
• Decisões programadas e não programadas
Limitações
• Interesses pessoais frente aos interesses organizacionais
• As tomadas de decisões não chegam a ser compreendidas

Culturalista “Mini-sociedades com padrões distintos de cultura e subcultura, apoiadas em normas operacionais, exercem influencias decisivas na habilidade em lidar com desafios”.
Contribuições:
• Destaca influencia do lado humano da organização no desempenho da mesma
• Reestrutura conceitos clássicos como o de liderança
Limitações
• Leituras simplistas dos processos culturais
• Marginalização de questões de poder nas organizações
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_do_trabalho"
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Psicologia organizacional
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Psicologia Organizacional, inicialmente denominada como Psicologia Industrial, estuda os fenômenos psicológicos presentes nas organizações. Mais especificamente, atua sobre os problemas organizacionais ligados à gestão de recursos humanos (ou gestão de pessoas). A psicologia está muito ligada a empresas atualmente, seja ele no bem estar de cada um dos colaboradores, até mesmo nas emoções geradas num ambiente de trabalho.
Tradicionalmente, as principais áreas da psicologia organizacional são: recrutamento, seleção de pessoal, treinamento, diagnóstico organizacional.


Psicologia social do trabalho
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A psicologia social do trabalho configura o que poderíamos chamar de um "retorno" à psicologia social no que se refere aos estudos sobre o trabalho.
Afastando-se da tradição da Psicologia Industrial/Psicologia Organizacional, cujo principal interesse são os problemas ligados à gestão (interesse marcado por uma forte aproximação em relação à administração), a psicologia social do trabalho é, dito de uma forma simples, uma psicologia social que se dedica a estudar o trabalho.
Pode-se dizer que a psicologia social do trabalho oferece uma alternativa crítica às abordagens tradicionais da psicologia e resgata o que poderíamos chamar de "temas marginais" do trabalho: desemprego, ação política dos trabalhadores, estratégias de sobrevivência, a vida do trabalhador fora do trabalho.

Dicas para os que líderam pessoas

Dicas para os que lideram pessoas
1. Comunique-se com as pessoas que você chefia ou supervisiona, deixando-as à vontade para expressar suas opiniões sem temores, e pergunte regularmente a cada uma delas:

– Como posso ajudá-lo a fazer melhor o seu trabalho? – Que problemas você tem que posso ajudar a resolver?
2. Procure certificar-se de que a pessoa entendeu o que você falou, sempre que explicar algo pergunte: – Fui claro?
3. Lembre-se de que não basta que a pessoa entenda. É preciso que ela acredite, participe e “vista a camisa”.
4. Mantenha-se informado, seja criativo e utilize todos os recursos que possam contribuir para maior eficácia da sua equipe.
5. Examine com os membros do seu grupo, regularmente, a eficácia de toda a organização.
6. Não faça seus colaboradores perderem tempo com diretrizes e exigências que servem apenas para satisfazer seus caprichos ou manias burocráticas.
O líder precisa saber administrar pessoas, esse é o diferencial. Ele deve ir até as pessoas. Dessa forma, ele estará fazendo com que sua equipe sinta-se mais participante e motivada. Isso aumenta a relação de confiança.

Em casa, no trabalho e em quaisquer circunstâncias, vale a pena cultivar o hábito de ir até as pessoas e procurar ouvi-las. Conhecê-las melhor, compreendê-las, compartilhar, interagir.
Caso não fique bem claro para o colaborador a importância do seu trabalho, isso pode levá-lo à frustração e a desmotivação.
Para enfrentar os desafios desta década, as organizações devem dar extraordinária atenção aos empregados, tanto quanto aos clientes externos.Isso não é uma questão de ser bonzinho com os colaboradores.

Trata-se simplesmente do reconhecimento de que os seres humanos é que fazem ou destroem uma companhia.

Extraído do Capítulo V do livro de Sonia Jordão: A Arte de Liderar – Vivenciando Mudanças num Mundo Globalizado

Sônia Jordão

MOTIVANDO-SE

Estar motivado nem sempre é fácil.

A motivação decorre do resultado da união de fatores internos e externos.

Existem dois tipos de motivação: a intrínseca - que vem de fatores internos e a extrínseca - que vem dos fatores externos. As duas trabalham em conjunto para deixar o indivíduo motivado. Uma não sobrevive sem a outra.

Ninguém consegue estar motivado só com um dos fatores. No entanto, identificar esses fatores depende de, primeiramente aumentar a auto - estima e o amor próprio.

Mesmo com tantos obstáculos, tantas dificuldades, o grande segredo para conseguir trilhar o caminho está em buscar uma força interior que aumentará a auto - estima.

Conseqüentemente, o amor próprio também se elevará, e com isso já poderemos identificar fatores internos para a motivação, formando assim a motivação intrínseca.

O mais importante objetivo da motivação intrínseca é identificar e captar o fator externo, que é a motivação extrínseca, um estímulo necessário para nos motivarmos.

Quando este estímulo é identificado e captado, o mais simples fator externo pode se transformar na mais potente motivação.

Com estas duas motivações temos a verdadeira motivação e então nossos caminhos serão rumo à felicidade, pois uma pessoa motivada é uma pessoa feliz.

Regiane Moura Mendonça - Administradora com especialização em marketing de serviços.

Por Regiane Moura Mendonça

MOTIVAÇÃO

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Em psicologia, motivação é a força propulsora (desejo) por trás de todas as ações de um organismo.
Motivação é o processo responsável pela intensidade, direção, e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta.
A motivação é baseada em emoções, especificamente, pela busca por experiências emocionais positivas e por evitar as negativas, onde positivo e negativo são definidos pelo estado individual do cérebro, e não por normas sociais: uma pessoa pode ser direcionada até à auto-mutilação ou à violência caso o seu cérebro esteja condicionado a criar uma reação positiva a essas ações.

Necessidades orgânicas

O tipo de motivação mais fácil de se analisar, ao menos superficialmente, é aquele baseado em necessidades fisiológicas óbvias. Incluem a fome, sede e escapar da dor. A análise dos processos por trás de tais motivações pode fazer uso da pesquisa em animais, na etologia, psicologia comparativa e psicologia fisiológica, e os processos cerebrais e hormonais envolvidos neles parecem ter muito em comum, pelo menos em todos os mamíferos e provavelmente entre todos os [vertebrados]. Em humanos, no entanto, mesmo essas motivações básicas são modificadas e mediadas através de influências sociais e culturais de vários tipos: por exemplo, nenhuma análise da fome em humanos pode ignorar as desordens de alimentação como a bulimia e a obesidade, para as quais o paralelo com animais não está claro. Mesmo entre animais, não está claro se modelos homeostáticos de “depleção-reabastecimento” (sistemas de feedback) ainda são adequados, já que muitos animais se alimentam mais numa base de precaução do que r ativa, mais obviamente quando se preparam para a hibernação.

Outras motivações biológicas

No próximo nível, estão as motivações que têm uma base biológica óbvia, mas que não são requeridas para a sobrevivência imediata do organismo. Esse tipo inclui motivações para o sexo, cuidado com a prole e agressão: de novo, as bases fisiológicas dessas motivações são similares em humanos e em outros animais, mas as complexidades sociais são maiores em humanos (ou talvez nós apenas as entendamos melhor em nossa própria espécie). Nessas áreas, estudos da ecologia comportamental e sociobiologia ofereceram novas análises tanto do comportamento animal quanto humano, especialmente nas últimas décadas do século XX. No entanto, a extensão das análises sociobiológicas em humanos continua sendo um assunto altamente controverso. De maneira similar, mas talvez em um nível diferente, está a motivação para novos estímulos: freqüentemente chamada de exploração ou curiosidade.
No início do Século XX, acreditava-se que as motivações como desejo por sexo ou agressão tinham um componente homeostático – isto é, elas se acumulam com o tempo caso não sejam descarregadas. Essa idéia era crucial para Freud e Konrad Lorenz, e é uma característica da psicologia popular da motivação. No entanto, as análises biológicas mais bem-informadas das décadas recentes desmentem essa noção, dizendo que tais motivações são situacionais, aparecendo quando elas são (ou parecem ser) necessárias, e desaparecendo sem maiores conseqüências quando a ocasião para elas passa.

Objetivos secundários

Essas importantes necessidades biológicas tendem a gerar emoções mais poderosas, dando origem a motivações mais poderosas. Isso é descrito no modelo de “hierarquia de necessidades” de Abraham Maslow. Sendo alocadas no sistema de Produção.
Uma distinção pode ser feita entre a motivação direta e a indireta: na motivação direta, a ação satisfaz a necessidade, e na motivação indireta, a ação satisfaz um objetivo intermediário, que por sua vez pode direcionar na satisfação de uma necessidade. Em ambientes de trabalho, dinheiro é tipicamente visto como uma poderosa motivação indireta, enquanto satisfação com o trabalho e um ambiente social agradável são motivações mais diretas. No entanto, esse exemplo mostra claramente que um fator motivacional indireto (dinheiro) em direção a um importante objetivo (ter comida, roupas, etc) pode muito bem ser mais poderosa do que uma motivação direta provida por um ambiente agradável.

Coerção

A mais óbvia forma de motivação é a coerção, onde evitar a dor ou outras conseqüências negativas tem um efeito imediato.
Quando tal coerção é permanente, é considerada escravidão. Embora a coerção seja considerada moralmente repreensível em muitas filosofias, ela é largamente praticada em prisioneiros ou na forma de convocação militar. Críticos do capitalismo moderno acusam que sem redes de proteção social, a “escravidão salarial” é inevitável. Coerções de sucesso naturalmente são prioritárias sobre outros tipos de motivação.

Auto-controle

O auto-controle da motivação é crescentemente entendido como um subconjunto da inteligência emocional: uma pessoa pode ser altamente inteligente de acordo com uma d finição mais conservadora (ou seja, tem alto poder cognitivo, de maneira mensurável em testes de inteligência), no entanto, não tem motivação para dedicar sua inteligência para certas tarefas. Auto-controle é freqüentemente contrastado com processos automáticos de estímulo-resposta, como no paradigma behaviorista de [Skinner].
Pessoas são levadas à ação, pelos seguintes fatores:
1. Fatores externos: dois Um pai diz ao filho que ele precisa tirar boas notas na escola,
2. Pressão social: um funcionário procura progredir na empresa porque é isso que se espera dele.

Da autoria de Frederick Herzberg

Pontos importantes.
• Fatores humanos: condições de trabalho e conforto, políticas da organização, relações com o supervisor, competência técnica do supervisor, salários, segurança no cargo, relações com colegas. Afetam a "satisfação" da pessoa.
• Fatores motivacionais: delegação de responsabilidade, liberdade de decidir como executar o trabalho, promoção, uso pleno das habilidades pessoais, estabelecimento de objetivos. Afetam a "motivação" da pessoa.
• Fatores internos: encontramos pessoas que agem por conta própria. São pessoas automotivadas que agem em função do que julgam bom para a empresa e para si mesmas.

Motivação é um tema bastante polêmico, tanto no meio intelectual como empresarial. Por isso mesmo, várias teorias existem exclusivamente para explicá-la dentro de vários contextos.
Em psicologia, motivação é a força propulsora (desejo) por trás de todas as ações de um organismo. Em administração, motivação é o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta. É o conjunto de motivos que levam o indivíduo a agir de uma determinada forma. Em outras palavras, a motivação é baseada em emoções.
As teorias que primeiro estudaram a motivação tinham objetivos comuns, encontrar um único modelo para todos os tipos de empregados e para qualquer tipo de organização. Apesar deste ponto em comum, cada modelo tinha o seu posicionamento em relação aos seres humanos.
No modelo tradicional, que se relaciona com Taylor e a administração determinação da maneira mais científica, predominava o seguinte raciocínio eficiente de realizar tarefas repetitivas. A partir daí, procurava motivar os empregados em troca de incentivos salariais, relacionados à produtividade de cada um. A visão que se tinha deste modelo, por parte dos gestores, era de que os empregados eram preguiçosos e somente o dinheiro poderia motivá-los.
Percebe-se que muitos gestores ainda pensam desta forma. Grande parte das organizações acredita que o dinheiro motiva as pessoas. De inicio, esse pensamento deu certo. Mas ele já não supre mais as necessidades psicológicas humanas.
Os modelos motivacionais sofreram várias evoluções de pensamentos, mas todos agregaram antigos preceitos. No modelo das relações humanas, o foco da motivação era a prioridade das necessidades sociais do empregado, tornando-o agente de transformação.
“Como motivar nossos funcionários? Uma das perguntas mais freqüentes nas organizações. Os funcionários precisam de uma liderança forte, motivadora (e motivada) e vibrante. O líder acima de tudo deve ser um “espelho” para sua equipe.
Entretanto, ninguém motiva pessoas. As pessoas são motivadas para agir e obter resultados. São motivadas pela vontade de satisfazer seus desejos e suas necessidades.
O segredo é identificar o que motiva o profissional, ou seja, saber quais são suas aspirações e desejos para então incentivá-lo a alcançar aquele objetivo.
Contudo, a motivação é diferente em pessoas diferentes. Por isso, é preciso identificar o nível de motivação de cada pessoa. Muitos já estão motivados. Outros estão em busca de bens e desafios, e, precisam de muita motivação.
Desempenho profissional, reconhecimento, elogios, etc devem ser aplicados pela líder perante a sua equipe, pois também são motivados. É importante observar e reconhecer o que está sendo feito certo e bem feito, pois isto motiva os colaboradores a continuar por este caminho.
O nosso comportamento é causado pelo modo como percebemos o mundo e é dirigido para atingir certas metas. Assim, o processo motivacional é basicamente induzido. As necessidades dos empregados (motivos) causam um desejo interior de sobrepujar alguma falta ou desequilíbrio. Aplica-se alguma forma de incentivo de administração que nos motiva a responder e a nos comportar de forma a chegar a um resultado. Assim, nossas necessidades estão satisfeitas e a organização obtém o resultado desejado.
A motivação é a melhor fonte potencial de maior produtividade. Desta forma, as capacidades dos empregados serão usadas com mais eficácia, o que por sua vez deve levar a uma melhor satisfação no trabalho, assim como a maior produtividade.
Fala-se de motivação todo o tempo e cada empresa parecem ter sempre alguém desmotivado, sem gás para trabalhar. Pode-se pensar em duas abordagens sobre motivação: a própria, e como motivar pessoas ou terceiros. A motiv`ção é uma das grandes forças impulsionadoras do comportamento humano. É ela quem determina os níveis de desempenho pessoal e profissional obtidos. Na organização, está diretamente relacionada com o sentimento de pertença, produtividade e valorosidade atribuídos interna (pelo próprio indivíduo) e externamente (pela empresa, chefia, colegas, sociedade, etc).
Falar da própria motivação é falar de uma pessoa que em um projeto de vida, sabe aonde chegar e como fazer para atingir seus objetivos. Uma pessoa com essa determinação e grau de confiança em si mesma demonstra uma auto-estima considerável e tem uma excelente motivação para o trabalho, pois sabe o que quer da vida. E é isso o que as organizações estão procurando.
É cada vez mais crescente a busca por profissionais talentosos, pois sem eles nada adianta estratégia, tecnologia ou idéias inovadoras. As organizações estão à procura de pessoas integras, criativa, motivadas, eficientes, visionarias e compreensivas.
Antes disso é preciso refletir que pessoas sem projeto pessoal ou profissional não podem ter motivação pela simples razão de que não têm vontade, ou melhor, não sabem como estimular sua vontade. A vontade implica em desejo, querer algo, realizar um sonho ou ter uma ambição saudável. Aquele que sabe o que quer, tem vontade e motivação de ir atrás, ativa sua determinação, persistência, energia infinita para o trabalho.
Esse perfil de personalidade que planta de forma incessante e que faz da crise a oportunidade é o oposto do pessimista para quem nada dá certo; e nem pode dar, pois ele mesmo não acredita.
Como motivar o outro é uma questão de liderança e isso se traduz em reconhecimento, elogio, incentivo, feedback de cada ação em que se avalia que o outro fez um mínimo de esforço para superar expectativas. Motivar pessoas é a capacidade de fazê-las agir por causas muito mais do que por projetos. A causa é maior, é uma missão em que todos se envolvem e pela qual todos se comprometem. É muito mais fácil a motivação pela crença, ideal e confiança do que pela meta ou imposição. Meta, qualquer pessoa com vontade e determinação dá conta!
É necessário que haja uma razão para haver motivação. Portanto, filosofia, metas e objetivos claros contribuem significativamente para o desenvolvimento do indivíduo e otimização dos resultados. Funcionário motivado e produtivo é aquele que está no lugar certo, ocupando uma função capaz de explorar e estimular suas potencialidades, bem como lhe fornecer reconhecimento – através de um salário compatível, plano de crescimento, benefícios e um reconhecimento genuíno por parte da organização que ressalve o seu valor.
Além disso, futuros gestores, devem estar atentos ao cultivo de um clima organizacional, propicio para o desenvolvimento de boas relações que promovam comunicação, qualidade e produtividade.
Motivar é dar crédito, além de elogiar; é fazer com que cada um à sua volta se sinta partícipe dos resultados da empresa. Para isso é preciso que todos, sem exceção, saibam do objetivo, como e quais são as ações para atingi-lo, sintam uma direção firme e sólida e a segurança do acompanhamento em cada ação. Uma embarcação qualquer precisa de um comandante que faça seus marinheiros acreditarem que podem dar a volta ao mundo. E podem.
Somente as pessoas podem agregar valor, através de seu trabalho, conhecimento, visão e experiência de vida. Sem as pessoas de nada adiantaria, pois é com elas que se trabalha e para elas (STONER, 2005).

DEPRESSÃO

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A depressão (também chamada de transtorno depressivo maior) é um problema médico caracterizado por continuada alteração no humor e falta de interesse em atividades prazerosas. O estado depressivo se diferencia do comportamento "triste" ou melancólico que afeta a maioria das pessoas por se tratar de uma condição duradoura de origem neurológica acompanhada de vários sintomas específicos.
Estima-se que cerca de 15 a 20% da população mundial, em algum momento da vida, sofreu de depressão. A depressão é mais comum em pessoas com idade entre 24 e 44 anos. A ocorrência em mulheres é o dobro da ocorrência em homens.
As causas da depressão são inúmeras e controversas. Acredita-se que a genética, alimentação, stress, drogas e outros fatores estão relacionados com o surgimento da doença.

História
Hipócrates criou a teoria dos 4 humores corporais (sangue, fleugma ou pituíta, bílis amarela e bílis negra) em que a equilíbrio ou desequilíbrio era responsável pela saúde (eucrasia) ou enfermidade e dor (discrasia) de um indivíduo. Hipócrates acreditava que influência de Saturno levava o baço a secretar mais bílis negra, alterando o humor do indivíduo escurecendo seu humor, levando ao estado de melancolia. A palavra melancolia vem de melancolis (melanos=negro e colis=bíle).
Galeno redescreveu a melancolia. Aureliano falou da agressividade associada à depressão e associou o suicídio à depressão.
Sintomas
Cerca de 16% da população mundial já teve depressão nervosa pelo menos uma vez na vida. Em alguns países como a Austrália, uma em cada quatro mulheres já sofreram de depressão e cerca de um em cada oito homens já sofreram do mal. O início dos estudos sobre a depressão começou na década de 20. Foi reportado que as mulheres têm duas vezes mais chances de sofrer de depressão do que os homens, mas em contrapartida essa diferença tem diminuído durante os últimos anos. Esta diferença desaparece completamente entre os 50 e 55 anos. A depressão nervosa é causa comum de aposentadoria por invalidez na América do Norte e em outros países da Europa.
Segundo a OMS, em 2020, a depressão nervosa passará a ser a segunda causa de mortes mundiais por doença, após doenças coronárias.
Os sintomas, geralmente associados ao quadro depressivo, incluem fadiga ou dores no corpo, insônia, mudanças no apetite, dificuldade de concentração, irritabilidade, medos irracionais e sentimentos de baixa auto-estima, culpa ou fracasso. Alguns sintomas de depressão:
• Cansaço e perda de energia
• Sentimento de tristeza persistente
• Diminuição do interesse e prazer em atividades que antes eram prazerosas
• Problemas de auto-confiança e auto-estima
• Dificuldade de concentração e de tomar decisões
• Sentimentos de culpa, desesperança, desamparo, solidão, ansiedade ou inutilidade
• Alterações no sono; Dificuldades em adormecer, acordar muito mais cedo do que o habitual, dormir em excesso ou pesadelos.
• Isolamento: evitar outras pessoas. Até mesmo, amigos íntimos ou familiares.
• Perda de apetite com diminuição do peso ou compulsão alimentar
• Perda do desejo sexual
• Pensamentos de suicídio e morte
• Inquietação e irritabilidade
• Auto-agressão
• Mudanças na percepção do tempo
• Acessos de choro
• Desatenção à própria higiene
• Possíveis mudanças comportamentais como agressão ou irritabilidade
• Medo ou sensação de ser ou estar sendo abandonado
Algumas pessoas apresentam apenas alguns dos sintomas, outros apresentam inúmeros sintomas, com intensidade variada.
Pessoas deprimidas têm freqüentemente pensamentos mórbidos e a taxa de suicídio entre depressivos é 30 vezes maior do que a média da população em geral. A depressão é considerada em várias partes do mundo como uma das doenças com mais alta taxa de mortalidade.
Tipos de depressão
A depressão é muitas vezes classificada como distimia quando os sintomas permanecem por períodos muito longos de tempo (pelo menos seis meses) de forma "leve", enquanto que nas ocorrências graves da depressão os sintomas atingem proporções incontroláveis, impossibilitando as atividades normais do indivíduo e obrigando a internação devido ao alto risco de suicídio.
Do ponto de vista didático, a depressão clínica pode ser dividida em 6 tipos principais.
Depressão maior
Os pacientes com este tipo de depressão apresentam pelo menos 5 dos sintomas listados a seguir, por um período não inferior a duas semanas:
• Desânimo na maioria dos dias e na maior parte do dia (em adolescentes e crianças há um predomínio da irritabilidade)
• Falta de prazer nas atividades diárias
• Perda do apetite e/ou diminuição do peso
• Distúrbios do sono — desde insônia até sono excessivo — durante quase todo o dia
• Sensação de agitação ou languidez intensa
• Fadiga constante
• Sentimento de culpa constante
• Dificuldade de concentração
• Idéias recorrentes de suicídio ou morte
Além dos critérios acima, devem ser observados outros pontos importantes: os sintomas citados anteriormente não devem estar associados a episódios maníacos (como na transtorno bipolar); devem comprometer atividades importantes (como o trabalho ou os relacionamentos pessoais); não devem ser causados por drogas, álcool ou qualquer outra substância; e devem ser diferenciados de sentimentos comuns de tristeza. Geralmente, os episódios de depressão duram cerca de vinte semanas.
Os sintomas da depressão nas crianças podem ser diferentes dos adultos, incluindo tristeza persistente, incapacidade de se divertir com suas atividades favoritas, irritabilidade acentuada, queixas freqüentes de problemas como dores de cabeça e cólicas abdominais, mau desempenho escolar, desânimo, concentração ruim ou alterações nos padrões de sono e de alimentação.

Depressão crônica (distimia)
A depressão crônica leve, ou distimia, caracteriza-se por vários sintomas também presentes na depressão maior, mas eles são menos intensos e duram muito mais tempo — pelo menos 2 anos. Os sintomas são descritos como uma "leve tristeza" que se estende na maioria das atividade. Em geral, não se observa distúrbios no apetite ou no desejo sexual, mania, agitação ou comportamento sedentário. Pensamentos suicidas não são comuns. Talvez devido à duração dos sintomas, os pacientes com depressão crônica não apresentam grandes alterações no humor ou nas atividades diárias, apesar de se sentirem mais desanimados e desesperançosos, e serem mais pessimistas. Os pacientes crônicos podem sofrer episódios de depressão maior (estes casos são conhecidos como depressão dupla).
Depressão atípica
As pessoas com esta variedade geralmente comem demais, dormem muito, sentem-se muito enfadadas e apresentam um sentimento forte de rejeição.
Depressão pós-parto
Em algumas situações pós-parto surge depressão que é chamada de "depressão pós-parto".
Este tipo de depressão pode dever-se a perturbações e alterações do foro emocional e/ou hormonal, uma vez que o corpo da mulher sofre demasiadas alterações com o nascimento de um bebê. Por vezes surgem desconfortos e sensações de dores de costas que podem agravar o estado emocional e hormonal da recente mãe. Estas queixas por vezes agravam o estado emocional e precisam ser verificadas.
Os partos naturais e as alterações que a bacia sofre para o nascimento do bebê podem criar alterações quer a nível da bacia quer a nível da coluna, que podem agravar o estado emocional da mulher. Estas alterações podem estar na origem de depressões de causas físicas.

• Fatores Psico-sociais
As pessoas que já experimentaram períodos de depressão relatam um acontecimento estressante como o fator precipitante da doença. A perda recente de uma pessoa amada é o fato mais citado, mas todas as grandes perdas (e mesmo as pequenas) causam um certo pesar. Acontecimentos traumáticos, como a perda súbita de um ente querido, ou mesmo eventos naturais como enchentes, podem causar uma depressão imediata, sendo necessário um longo período de recuperação. A maioria das pessoas supera este estado sem se tornar cronicamente deprimida. Alguns fatores genéticos ou biológicos podem explicar a maior vulnerabilidade de certas pessoas. A existência ou a ausência de uma forte malha social ou familiar também influenciam – positiva ou negativamente – na recuperação.

• Fatores Biológicos
Alterações nos níveis de neurotransmissores (principalmente serotonina, acetilcolina, dopamina, epinefrina e norepinefrina) relacionam-se à susceptibilidade para depressão. Alguns hormônios também podem ter um papel importante – ainda que isto não esteja muito claro. Ainda, atrofias em certas áreas do cérebro (particularmente no lobo pré-frontal) responsáveis pelo controle das emoções e produção de serotonina são responsáveis por distúrbios depressivos importantes.

• Causas Físicas
Em algumas depressões podem ser encontradas causas físicas para a sua existência. Há muito que se sabe que muitos dos nossos traumatismos e acidentes físicos ficam registrados no nosso corpo em conjunto com as emoções que sofremos na altura do acidente traumatismo.
Isto cria situações somato emocionais que muitas das vezes perpetuam as dores ou alteram a pessoa por completo em termos emocionais. São bem conhecidos os resultados de diversas terapias dirigidas ao físico que fazem libertação somato emocional e alteram por completo o estado emocional da pessoa.
• Em algumas situações problemas físicos podem criar um desgaste e uma tensão demasiado grande sobre o corpo e sobre o sistema nervoso que desencadeiam ou agravam o estado depressivo. Nestas situações deve-se corrigir os diversos problemas físicos. Infelizmente muitas das vezes não existem quaisquer sintomas da sua existência pelo que estes costumam passar completamente despercebidos.

• Outras possíveis causas de depressão
Medicamentos como betabloqueadores, corticosteróides, anti-histamínicos, analgésicos e anti-parkinsonianos podem causar depressão, bem como a retirada de qualquer medicação utilizada em longo prazo.

A cultura popular associa depressão como um estado de humor da pessoa e que ela pode se curar sozinha. Isso faz com que as pessoas não encarem a depressão como uma doença e não procurem ajuda médica.
A maioria das pessoas que possuem um quadro clínico depressivo não conhece ou não procura ajuda médica especializada apesar da grande possibilidade de tratamento efetivo. O tratamento geralmente envolve uma medicação antidepressora receitada por pelo menos alguns meses e algumas vezes acompanhada de psicoterapia. Sabe-se também que, praticar exercícios regularmente e participar de atividades Desportivas e sociais pode ajudar o paciente a superar os sintomas da depressão.
São exemplos de tratamentos comuns para a depressão:
• Medicação
• Terapia
• Suplementos alimentares
• Correção do sistema craneo sacral
Atividade Física a longo-prazo controlada por profissionais da Educação Física está associada à redução do nível de depressão ligeira ou moderada.

COMPETÊNCIA

Tudo o que uma pessoa faz bem é resultado do desenvolvimento de sua competência. Se você quiser ser um bom pai, vai ter de expandir sua competência. Se quiser ser um empresário, também. Quando a pessoa pensa que a habilidade vem pronta, a frustração vai estar por perto.
A competência, por sua vez, é associada a três habilidades: estudo, treino e continuidade.
O estudo é fundamental para que você não gaste tempo inventando a roda ou repetindo os erros dos outros.

Muitos freqüentadores de minhas palestras me perguntam por que não conseguem estudar. Eu sempre digo:
"Você não consegue porque, no fundo, é orgulhoso. Não acha quem possa lhe ensinar o que não saiba". As pessoas felizes têm a humildade de aprender com os outros, evitando os erros que eles já cometeram.
Tudo na vida é resultado de treino. Só adquirimos a competência assim. Se você é um grande cirurgião, você treinou arduamente para isso.
Mas, cuidado, esse processo não se resume apenas às coisas positivas; as negativas também estão incluídas. Os hipocondríacos, por exemplo, dedicam a vida inteira à procura de sintomas desagradáveis em seu corpo até que se tornam experts.
Vivem lendo bulas de remédio e tudo o mais que aparecer a respeito de doenças. Eles também conversam e pensam sobre enfermidades o tempo todo.
Há algum tempo, ouvi uma entrevista do Zico que falou que as pessoas ficavam espantadas ao virem ele treinando mais tempo que os outros, pois pensavam: "Para quê, se ele já é um dos melhores do mundo?"
Tempos depois, eu descobri que ele era o melhor do mundo porque treinava mais que os outros.
A competência também requer continuidade. Não adianta ser bom apenas por um dia. Tem de ser sempre.
Não adianta começar milhares de cursos, é preciso completá-los. Não adianta atender maravilhosamente bem um cliente e ser desatento com os outros.
Não adianta um único diálogo sensacional com o filho e distanciamento o resto do ano.
Quem consegue ser bom todos os dias, depois de um tempo, fica ótimo. Muitos processos de educação não dão resultados por falta de continuidade. As pessoas competentes concluem a trajetória a que se propuseram cumprir”.
Adaptado de um texto do Roberto Shinyashiki
Silvia Osso
Silvia Osso tem formação universitária e pós-universitária na FMU, Fundação Getúlio Vargas (SP) e Sorbonne (Paris). Pedagoga, psicóloga educacional (com especialização em tecnologia da comunicação) e empresarial.

O QUE É PSICOLOGIA?

A psicologia é uma ciência que se propõe ao estudo do comportamento humano e dos processos psíquicos. Para isso, ela estuda as vias de sua evolução, os mecanismos que lhe servem de base e descreve as mudanças que ocorrem nessa atividade nos estados patológicos.
Em linhas gerais a Psicologia é uma ciência que visa compreender as emoções, a forma de pensar e o comportamento do ser humano. Embora existam diversas áreas e linhas de atuação, a Psicologia busca o conhecimento e o desenvolvimento humano individualmente ou em grupo.

Algumas linhas da psicologia:

Abordagem Centrada na Pessoa
Gestalt
Psicodrama
Psicanálise
Comportamental
Existencialista



A letra grega Ψ ("psi"), símbolo da Psicologia.
A psicologia (do grego Ψυχολογία; ψυχή (psique), "alma", e λογία (logos), "palavra", "razão", "estudo") é a ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano e animal (para fins de pesquisa e correlação, na área da psicologia comparada). Neste ponto é necessária uma informação importantíssima: o corpo e a mente não são separados, quando se fala que o estudo se dá pelo viés da mente e/ou pelo viés do corpo, é necessário informar que essa é uma elaboração teórica, já que existem estudos, com grande comprovação ao longo das datas, que mostram a influência de um sobre o outro. Para estes fins, há vários métodos, como a observação, estudos de caso, estudos em neuropsicologia entre outros estudos multidisciplinares. Outro objeto de estudo da psicologia são as personalidades desviantes, com comportamentos inadaptáveis, chamados de Psicopatologia. Como dito, a partir do pressuposto básico que existe um monismo - e não um dualismo como Descartes apregoou - este ramo do conhecido tem seus estudos voltados a esse axioma principal. Entre outras atuações que esta ciência permite ao profissional da área, uma explicação dos mecanismos envolvidos em determinados comportamentos, assim como prevení-los e modificá -los.
A psicologia é uma ciência considerada tanto das áreas sociais, ou humanas, como da área biomédica (por exemplo, a neuropsicologia faz parte deste espectro), assim ela é estudada tanto em métodos quantitativos como em métodos qualitativos. Estes métodos aplicam-se ao estudo dos processos psíquicos, geradores de comportamentos e vice-versa. Os estudos lássicos em psicologia baseavam-se justamente nos comportamentos, que eram diretamente observados, que faziam com que o psicólogo inferisse um processo psíquico; porém, com os avanços das neurociências, na atualidade, também é possível, mesmo que rudimentarmente, estudar os processos psíquicos na sua origem. A introspecção é outro método para chegar aos processos conscientes. Existem vários outros métodos desenvolvidos, cada um para estudo de um ou mais processos mentais.
Cabe à psicologia estudar questões ligadas à personalidade, à aprendizagem, à motivação, à memória, à inteligência, ao funcionamento do sistema nervoso, e também à Comunicação Interpessoal, ao desenvolvimento, ao comportamento sexual, à agressividade, ao comportamento em grupo, aos processos psicoterapêuticos, ao sono e ao sonho, ao prazer e à dor, além de todos os outros processos psíquicos e comportamentais não citados.