EU ME AMO.
TU TE AMAS?
ELE SE AMA!
VAMOS NOS AMAR MAIS?
NÓS NOS CUIDAMOS
NÓS PARTICIPAMOS
PORQUE PARTICIPAMOS
É QUE NOS CUIDAMOS MELHOR.
“PAPOS CABEÇA”,
INFORMAÇÃO,
DIÁLOGO – CONECIMENTO
INSTRUMENTOS/MEIOS
CONVENCIMENTO!
SOMOS RESPONSÁVEIS
ATITUDE NOVA É NECESSÁRIA
NÃO É POSSÍVEL QUE
SE SOMOS O PRESENTE
E O FUTURO
NOS DEIXEMOS ENGANAR,
LEVAR,
ACHAR.
É QUESTÃO DE ATITUDE
MINHA
TUA
DELE (A)
NOSSA!!!
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
SE LIGUE! NÃO ENTRE EM FRIA!
Bobagens que se ouve em qualquer esquina:
SER HOMEM é conquistar, ter mais liberdade para vivenciar os prazeres sexuais e o lazer, não menstruar, não engravidar, não ser responsável pelos serviços domésticos, sentimento de posse, contar para os outros as conquistas, ter melhor emprego e salário.
SER MULHER é fingir orgasmo, estar sempre bela, ter mais sensibilidade, ser intuitiva, engravidar, amamentar, ser vaidosa, poder acariciar as amigas sem ficar rotulada, ser cuidada, ser frágil.
Você precisa mudar seus conceitos.
O importante é ressignificar as qualidades ditas masculinas e femininas para todos os humanos, independente do sexo.
SER HOMEM é conquistar, ter mais liberdade para vivenciar os prazeres sexuais e o lazer, não menstruar, não engravidar, não ser responsável pelos serviços domésticos, sentimento de posse, contar para os outros as conquistas, ter melhor emprego e salário.
SER MULHER é fingir orgasmo, estar sempre bela, ter mais sensibilidade, ser intuitiva, engravidar, amamentar, ser vaidosa, poder acariciar as amigas sem ficar rotulada, ser cuidada, ser frágil.
Você precisa mudar seus conceitos.
O importante é ressignificar as qualidades ditas masculinas e femininas para todos os humanos, independente do sexo.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
ESTRESSE ENGORDA
Tensão libera hormônio que impede
emagrecimento
Consuelo Dieguez
O stress tem sido apontado como responsável por boa parte das doenças que afligem o homem moderno. Agora, entra na lista de mazelas mais um (e terrível) efeito colateral: o stress engorda. E não apenas porque o estressado costuma atirar-se avidamente sobre uma torta de chocolate. Num processo perverso, a vítima pode engordar mesmo com a boca fechada. O processo corre a sua revelia, porque a tensão contínua faz o organismo liberar, em maior quantidade, dois hormônios responsáveis pela obesidade – a adrenalina e a cortisona. Quanto mais tensão, maior o risco de engordar. Pior. Esse tipo de obesidade invariavelmente desencadeia doenças como diabetes, hipertensão arterial, infarto e derrame.
Ganhar peso é conseqüência conhecida por quem toma remédios à base de corticóides. Mas só recentemente foi estabelecida uma associação direta entre o nível de cortisona, o stress e a obesidade. O autor da descoberta é o médico Per Björntorp, do Departamento de Doenças do Coração da Universidade Göteborg, na Suécia, que esteve em dezembro no Rio de Janeiro para um congresso de endocrinologia, no qual apresentou sua pesquisa aos brasileiros. Ao analisar a taxa de cortisona em pessoas submetidas à mesma carga de stress durante um dia normal de trabalho, Björntorp descobriu que algumas liberavam muito mais hormônio que outras. O teste foi feito com a coleta de saliva em várias fases do dia, e o resultado foi surpreendente.
O médico observou a existência de três grupos. No primeiro, o nível de cortisona subiu em situações estressantes e logo voltou ao normal. Nesse grupo estavam indivíduos magros e sem problemas de colesterol ou açúcar. No segundo, a taxa cresceu muito e demorou a regredir. Foram registradas alterações de colesterol, açúcar e pressão arterial, além de maior número de obesos. No terceiro grupo, o nível de cortisona manteve-se alto. Foi ali que houve maior incidência de problemas de peso, pressão arterial e taxas altas de colesterol e açúcar. Quando investigou as razões de tamanha variação, o médico descobriu que as pessoas mais sensíveis ao stress têm alterações no gene receptor da cortisona.
As pesquisas de Björntorp ganharam, recentemente, um reforço importante. A equipe do endocrinologista Amélio Godoy, do Instituto de Endocrinologia e Diabetes do Rio de Janeiro, decidiu averiguar o comportamento das glândulas supra-renais – que secretam hormônios responsáveis pelo metabolismo – em pacientes com obesidade provocada por stress. Godoy verificou que, se muito estimuladas pela produção de cortisona, essas glândulas, que ficam acima dos rins, aumentam de tamanho. Por esse motivo, a gordura concentra-se no abdome. A equipe de Amélio Godoy descobriu ainda que, em boa parte dos casos, as pessoas que têm esse tipo de obesidade engordaram a partir de choques emocionais, como a perda de um parente querido.
"Em muitos casos, identificamos um gatilho para desencadear a obesidade", explica Godoy, que divide o stress em dois tipos. No primeiro, a tensão instala-se, mas existe reação para sair de uma situação incômoda. No outro, está o grande perigo. As pessoas simplesmente desistem de lutar. Normalmente, quem reage dessa forma cai em depressão e sofre das mesmas alterações nos níveis de cortisona provocadas pelo stress, com idênticas conseqüências: desequilíbrio nas taxas de colesterol e de açúcar e obesidade. Por isso, Godoy considera fundamental os médicos reconhecerem que o stress e a depressão levam à obesidade. "A reação de muitos profissionais é dizer que o paciente está gordo porque come demais", diz. O resultado são regimes severíssimos ou cheios de modismos. Mas a verdade é que outros fatores podem estar contribuindo para a gordura. O paciente pode não mostrar um quadro de stress ou de depressão, mas estar vivendo "na penumbra da doença", como diz Godoy.
O tratamento indicado para esse tipo de obesidade não se restringe à orientação alimentar. Inclui táticas de defesa contra a tensão, como mais tempo para o lazer, relaxamento, terapia e até o uso de um antidepressivo moderado. A administradora de empresas carioca Cilene Cukierman, de 51 anos, já havia tentado vários tipos de dieta. Ela costumava engordar justamente nos momentos de maior tensão, como quando seus filhos foram morar sozinhos. Cilene iniciou um tratamento com Godoy há um mês e, além de fazer dieta, está tomando antidepressivo. Já emagreceu 10 quilos. "Nunca vou ser modelo, mas quero me sentir bem com o meu corpo. E isso está começando a acontecer", comenta.
Sinais de alerta
Os sintomas abaixo são característicos da obesidade provocada por stress. Se tiver qualquer um deles, procure um médico
Gordura mais concentrada na região do abdome, nas coxas e nos braços
Doenças cardiovasculares, hipertensão arterial e diabetes
Depressão
Fome compulsiva à noite
Aumento de peso após algum trauma, como separação, morte de parente próximo, desemprego
Fonte: Instituto de Endocrinologia e Diabetes do Rio de Janeiro
emagrecimento
Consuelo Dieguez
O stress tem sido apontado como responsável por boa parte das doenças que afligem o homem moderno. Agora, entra na lista de mazelas mais um (e terrível) efeito colateral: o stress engorda. E não apenas porque o estressado costuma atirar-se avidamente sobre uma torta de chocolate. Num processo perverso, a vítima pode engordar mesmo com a boca fechada. O processo corre a sua revelia, porque a tensão contínua faz o organismo liberar, em maior quantidade, dois hormônios responsáveis pela obesidade – a adrenalina e a cortisona. Quanto mais tensão, maior o risco de engordar. Pior. Esse tipo de obesidade invariavelmente desencadeia doenças como diabetes, hipertensão arterial, infarto e derrame.
Ganhar peso é conseqüência conhecida por quem toma remédios à base de corticóides. Mas só recentemente foi estabelecida uma associação direta entre o nível de cortisona, o stress e a obesidade. O autor da descoberta é o médico Per Björntorp, do Departamento de Doenças do Coração da Universidade Göteborg, na Suécia, que esteve em dezembro no Rio de Janeiro para um congresso de endocrinologia, no qual apresentou sua pesquisa aos brasileiros. Ao analisar a taxa de cortisona em pessoas submetidas à mesma carga de stress durante um dia normal de trabalho, Björntorp descobriu que algumas liberavam muito mais hormônio que outras. O teste foi feito com a coleta de saliva em várias fases do dia, e o resultado foi surpreendente.
O médico observou a existência de três grupos. No primeiro, o nível de cortisona subiu em situações estressantes e logo voltou ao normal. Nesse grupo estavam indivíduos magros e sem problemas de colesterol ou açúcar. No segundo, a taxa cresceu muito e demorou a regredir. Foram registradas alterações de colesterol, açúcar e pressão arterial, além de maior número de obesos. No terceiro grupo, o nível de cortisona manteve-se alto. Foi ali que houve maior incidência de problemas de peso, pressão arterial e taxas altas de colesterol e açúcar. Quando investigou as razões de tamanha variação, o médico descobriu que as pessoas mais sensíveis ao stress têm alterações no gene receptor da cortisona.
As pesquisas de Björntorp ganharam, recentemente, um reforço importante. A equipe do endocrinologista Amélio Godoy, do Instituto de Endocrinologia e Diabetes do Rio de Janeiro, decidiu averiguar o comportamento das glândulas supra-renais – que secretam hormônios responsáveis pelo metabolismo – em pacientes com obesidade provocada por stress. Godoy verificou que, se muito estimuladas pela produção de cortisona, essas glândulas, que ficam acima dos rins, aumentam de tamanho. Por esse motivo, a gordura concentra-se no abdome. A equipe de Amélio Godoy descobriu ainda que, em boa parte dos casos, as pessoas que têm esse tipo de obesidade engordaram a partir de choques emocionais, como a perda de um parente querido.
"Em muitos casos, identificamos um gatilho para desencadear a obesidade", explica Godoy, que divide o stress em dois tipos. No primeiro, a tensão instala-se, mas existe reação para sair de uma situação incômoda. No outro, está o grande perigo. As pessoas simplesmente desistem de lutar. Normalmente, quem reage dessa forma cai em depressão e sofre das mesmas alterações nos níveis de cortisona provocadas pelo stress, com idênticas conseqüências: desequilíbrio nas taxas de colesterol e de açúcar e obesidade. Por isso, Godoy considera fundamental os médicos reconhecerem que o stress e a depressão levam à obesidade. "A reação de muitos profissionais é dizer que o paciente está gordo porque come demais", diz. O resultado são regimes severíssimos ou cheios de modismos. Mas a verdade é que outros fatores podem estar contribuindo para a gordura. O paciente pode não mostrar um quadro de stress ou de depressão, mas estar vivendo "na penumbra da doença", como diz Godoy.
O tratamento indicado para esse tipo de obesidade não se restringe à orientação alimentar. Inclui táticas de defesa contra a tensão, como mais tempo para o lazer, relaxamento, terapia e até o uso de um antidepressivo moderado. A administradora de empresas carioca Cilene Cukierman, de 51 anos, já havia tentado vários tipos de dieta. Ela costumava engordar justamente nos momentos de maior tensão, como quando seus filhos foram morar sozinhos. Cilene iniciou um tratamento com Godoy há um mês e, além de fazer dieta, está tomando antidepressivo. Já emagreceu 10 quilos. "Nunca vou ser modelo, mas quero me sentir bem com o meu corpo. E isso está começando a acontecer", comenta.
Sinais de alerta
Os sintomas abaixo são característicos da obesidade provocada por stress. Se tiver qualquer um deles, procure um médico
Gordura mais concentrada na região do abdome, nas coxas e nos braços
Doenças cardiovasculares, hipertensão arterial e diabetes
Depressão
Fome compulsiva à noite
Aumento de peso após algum trauma, como separação, morte de parente próximo, desemprego
Fonte: Instituto de Endocrinologia e Diabetes do Rio de Janeiro
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